“Súbito” é um disco corajoso. Um disco forte.
Gravado ao vivo no bar do Teatro “A Barraca”, em Lisboa, nos dias 1 de Março e 18 de Outubro de 2007, “Súbito” é um disco livre, desprendido de efeitos e totalmente improvisado. Por isso mesmo – e por muito mais, as linhas traçadas em “Súbito” transportam-nos a imaginação para sítios diversos, para diferentes espaços imaginários. As imagens que cada peça traz consigo apelam à emoção, ao espírito individual e diferenciado que habita em cada um de nós. É um disco com tanto de súbito na criação como de imediato na interiorização, tal a forma como se expõe e se entranha em quem o ouve; no recolhimento especial que proporciona. Com uma extraordinária fluidez, sentida ao longo das 11 faixas, Ruben Alves oferece-nos um belíssimo disco, o terceiro da sua discografia. Com experiência acumulada em vários quadrantes estilísticos, a da música improvisada será talvez a menos conhecida em Ruben Alves, mas nitidamente a mais interessante. “Súbito” é uma viagem solitária, um diálogo pessoal e misterioso de um ser jazz e um outro clássico romântico e impressionista. Fica toda uma série de impressões; é um disco de impressões.
De improviso, despido de subterfúgios, Ruben Alves oferece-nos um disco exemplar em piano solo. Um disco de qualidade.
Gravado ao vivo no bar do Teatro “A Barraca”, em Lisboa, nos dias 1 de Março e 18 de Outubro de 2007, “Súbito” é um disco livre, desprendido de efeitos e totalmente improvisado. Por isso mesmo – e por muito mais, as linhas traçadas em “Súbito” transportam-nos a imaginação para sítios diversos, para diferentes espaços imaginários. As imagens que cada peça traz consigo apelam à emoção, ao espírito individual e diferenciado que habita em cada um de nós. É um disco com tanto de súbito na criação como de imediato na interiorização, tal a forma como se expõe e se entranha em quem o ouve; no recolhimento especial que proporciona. Com uma extraordinária fluidez, sentida ao longo das 11 faixas, Ruben Alves oferece-nos um belíssimo disco, o terceiro da sua discografia. Com experiência acumulada em vários quadrantes estilísticos, a da música improvisada será talvez a menos conhecida em Ruben Alves, mas nitidamente a mais interessante. “Súbito” é uma viagem solitária, um diálogo pessoal e misterioso de um ser jazz e um outro clássico romântico e impressionista. Fica toda uma série de impressões; é um disco de impressões.
De improviso, despido de subterfúgios, Ruben Alves oferece-nos um disco exemplar em piano solo. Um disco de qualidade.
“Súbito” – Ruben Alves (Mbari, 2008)
01 Alvorada
02 Tsuru
03 Levante
04 Quadra
05 Lidia
06 Oleiros
07 Caravana
08 Súbito
09 Cinematheque
10 Vozes
11 Luz
Jazz/Clássica
www.rubenalves.com
mbarimusica.blogspot.com
[…] Jazz/Clássica Ruben Alves Ler Mais […]