Ontem, enquanto folheava o belo bloco “Duzentos e Trinta Um Discos – Para Um Percurso pela Música Urbana em Portugal” (fnac, 2005) – e igualmente induzido pelos comentários ao post de ontem sobre os Beatnicks, duas ideias muito simples me assaltaram o espírito.
Chegado à página 27 do mesmo bloco, pensei alto:
– Bolas, aqui está um disco que não conheço e gostava mesmo de conhecer! – era o “Blackground” do Duo Ouro Negro;
Mas continuei. Algumas páginas à frente, já estacionado na página 103, voltei a exclamar, alto, sozinho:
– Eh pá! aqui está um disco que conheço tão bem, gosto tanto e não tenho – referia-me ao LP “Linha Geral” dos Linha Geral.
O repto de hoje é este; amigos aqui da tasca, deixem o vosso testemunho nos comentários:
Chegado à página 27 do mesmo bloco, pensei alto:
– Bolas, aqui está um disco que não conheço e gostava mesmo de conhecer! – era o “Blackground” do Duo Ouro Negro;
Mas continuei. Algumas páginas à frente, já estacionado na página 103, voltei a exclamar, alto, sozinho:
– Eh pá! aqui está um disco que conheço tão bem, gosto tanto e não tenho – referia-me ao LP “Linha Geral” dos Linha Geral.
O repto de hoje é este; amigos aqui da tasca, deixem o vosso testemunho nos comentários:
1. Que disco nunca ouviram e gostariam mesmo muito de ouvir? – o mais desejado, apenas um…
2. Que disco conhecem muito bem – e adoram, obviamente – e dariam quase tudo para ter? – passe o exagero do quase tudo.
Vá lá, não se acanhem!