100 PALAVRAS & MAIS ALGUMAS2005, a vingança das remixes…
Tem sido um ano engraçado, muitas vezes sem ter graça alguma, este 2005 de todas as remixes, cassetes perdidas e outras cosméticas.
Tem sido bom ver os Fadomorse a gritarem de novo pelo seu fado, os Parkinsons infelizmente a darem as últimas com os cumprimentos da Rastilho e os RAMP a brincarem de Duran Duran e Variações. Até porque depois temos sempre os remixes, os “discos ao vivo” das bandas sem discos para fazer um disco ao vivo: veio a edição especial dos retornados Cool Hipnoise, vieram os Loto a gritar pelo original “Whip My Hip! , Whip My Hip!…” e brevemente estão para chegar as remisturas de Norton e f.e.v.e.r.; é realmente uma alegria, toda esta dinâmica, toda esta dialéctica…
Mas há mais na secção de perdidos&achados: os M’As Foice “acharam” finalmente as suas cassetes perdidas, os Rádio Macau recuperaram o tal “disco pirata” e os Santa Maria Gasolina em Teu Ventre acordam-nos violentamente com o radicalismo do seu “Free Terminator/Falcão Solitário sem ser Distorção”. Por fim, não gostaria de esquecer o fundo de catálogo das faluas da Madre Divina.
Tudo em 2005, não é bonito?
Tem sido bom ver os Fadomorse a gritarem de novo pelo seu fado, os Parkinsons infelizmente a darem as últimas com os cumprimentos da Rastilho e os RAMP a brincarem de Duran Duran e Variações. Até porque depois temos sempre os remixes, os “discos ao vivo” das bandas sem discos para fazer um disco ao vivo: veio a edição especial dos retornados Cool Hipnoise, vieram os Loto a gritar pelo original “Whip My Hip! , Whip My Hip!…” e brevemente estão para chegar as remisturas de Norton e f.e.v.e.r.; é realmente uma alegria, toda esta dinâmica, toda esta dialéctica…
Mas há mais na secção de perdidos&achados: os M’As Foice “acharam” finalmente as suas cassetes perdidas, os Rádio Macau recuperaram o tal “disco pirata” e os Santa Maria Gasolina em Teu Ventre acordam-nos violentamente com o radicalismo do seu “Free Terminator/Falcão Solitário sem ser Distorção”. Por fim, não gostaria de esquecer o fundo de catálogo das faluas da Madre Divina.
Tudo em 2005, não é bonito?