CRÍTICA“The Pyramid Sessions” – Rocky Marsiano
Sentimento.
Paixão, agora com D-Mars (Micro, Mentes Conscientes, etc) na pele de um Rocky Marsiano, general de uma índole criativa interminável. Incrível.
“The Pyramid Sessions” é até agora a grande surpresa do mercado discográfico de 2005, não por ter descoberto uma nova forma de fazer música, mas sim por nos fazer olhar para ela com uma razão diferente. Um disco inteiro feito de alma, tão real e viciante quanto cativante . Foram, são horas a fio sob o laser…que groove!
Hip Hop e Jazz, é nesta confluência que “The Pyramid Sessions” lança a sua âncora. É no olhar tão pessoal de Rocky Marsiano sob o universo do jazz que o álbum se desenrola, suportado pela extraordinária competência do seu autor na área que melhor domina: loops, beats, samples, produção, energia hip-hop. Bem sei que parece uma afirmação gratuita, outros terão feito de forma semelhante, no entanto, é imperdoável passar-lhe ao lado. Imperdoável. Não é um disco como outro qualquer e isso a mim parece-me definitivo. É um disco profundamente simples, profusamente sincero. Não queria exagerar mas é assim que se sente este “The Pyramid Sessions”.
A elegância assustadora com que Rocky Marsiano manipula todos os arranjos, bem apoiado pelo naipe de músicos convidados, Rodrigo Amado (saxofone), Nel´Assassin (no domínio dos pratos), D_Fine (vocalista) e T-One (guitarrista), forma sem dúvida a força motriz desta nova maneira de sentir o jazz, de ver o hip-hop, de deixar cair as barreiras entre os sons e sentir apenas uma liberdade, uma vontade de criar, de agarrar nos velhos vinis, nos teclados electrónicos e partir à descoberta. Partiu e chegou a bom porto.
Há uma ideia de jazz diferente na cabeça de Rocky Marsiano, uma ideia demasiado interessante para aí se deixar aprisionar…ainda bem.
Paixão, agora com D-Mars (Micro, Mentes Conscientes, etc) na pele de um Rocky Marsiano, general de uma índole criativa interminável. Incrível.
“The Pyramid Sessions” é até agora a grande surpresa do mercado discográfico de 2005, não por ter descoberto uma nova forma de fazer música, mas sim por nos fazer olhar para ela com uma razão diferente. Um disco inteiro feito de alma, tão real e viciante quanto cativante . Foram, são horas a fio sob o laser…que groove!
Hip Hop e Jazz, é nesta confluência que “The Pyramid Sessions” lança a sua âncora. É no olhar tão pessoal de Rocky Marsiano sob o universo do jazz que o álbum se desenrola, suportado pela extraordinária competência do seu autor na área que melhor domina: loops, beats, samples, produção, energia hip-hop. Bem sei que parece uma afirmação gratuita, outros terão feito de forma semelhante, no entanto, é imperdoável passar-lhe ao lado. Imperdoável. Não é um disco como outro qualquer e isso a mim parece-me definitivo. É um disco profundamente simples, profusamente sincero. Não queria exagerar mas é assim que se sente este “The Pyramid Sessions”.
A elegância assustadora com que Rocky Marsiano manipula todos os arranjos, bem apoiado pelo naipe de músicos convidados, Rodrigo Amado (saxofone), Nel´Assassin (no domínio dos pratos), D_Fine (vocalista) e T-One (guitarrista), forma sem dúvida a força motriz desta nova maneira de sentir o jazz, de ver o hip-hop, de deixar cair as barreiras entre os sons e sentir apenas uma liberdade, uma vontade de criar, de agarrar nos velhos vinis, nos teclados electrónicos e partir à descoberta. Partiu e chegou a bom porto.
Há uma ideia de jazz diferente na cabeça de Rocky Marsiano, uma ideia demasiado interessante para aí se deixar aprisionar…ainda bem.
“The Pyramid Sessions” – Rocky Marsiano (2005/Loop Recordings)
01 A story to be told
02 Tha runaway beat
03 Marsiano gets deep/skit
04 Late night, open mic
05 Round-the-block session
06 Communicating/skit
07 LX extravaganza
08 Rocky’s wordless anthem/skit
09 Formulas
10 Jazzy selectah/skit
11 Corner music
12 Piano request/skit
13 Jam of the month
14 Hold of me
Hip-Hop / Jazz
www.looprecordings.com