Emocional (energia interior e peso emocional)
Mas…resulta ou não? no fim, funciona e funciona bem. Perceber este disco é perceber a razão pela qual foi criado, a razão pela qual cada um dos seus temas viu a cor do sol. É sabido que as razões foram diferentes, e por isso, alguns dos temas deste disco funcionam e funcionam bem, na carga que imprimem, no peso que se sente…”Les mutations” e “A Cidade”, pela imagem que os caracterizam, são músicas para ouvir vezes sem fim…

Intelectual (dinâmica verbal e simbólica e criatividade)
Não haverá muito para contar senão reafirmar apenas o rigor estético que Armando Teixeira confere a cada uma das faixas, a cada peça que realiza. O disco rola entre uma electrónica de cariz mais experimental e uma outra mais teatral, mais cinematográfica. Aqui, prefiro a segunda. Criatividade…não sei.