CONCERTOSThe Gift em Ferreira do Alentejo
Ferreira do Alentejo, 1 de Julho de 2005.
Há muito tempo não via e ouvia ao vivo The Gift. Recordo até com prazer que terá sido igualmente no Alentejo, curiosamente, a última vez que vi ao vivo a banda da Batalha, perdão, de Alcobaça (pequena gaffe da apresentadora), na altura, composta de outra forma pois fazia-se acompanhar por um grupo de sopros. Para iniciar já concluindo, agradou-me. Não me levou a mim nem ao público ao extâse (muitos velhotes à espera do travesti!), sem contar com o habitual pequeno grupo da frente, mas foi essencialmente um concerto sério, profissional, que correu naturalmente temas de todos os álbuns do grupo. Foi um bom concerto.
Com um realçante jogo cénico, baseado numa extensa e luminosa parede de leds (G LEC), o concerto dos The Gift começa por detrás de um amplo, ondulante e quase transparente lençol branco, que acabará por cair durante a fase inicial do concerto. Num início muito AM, sereno e intimista, a noite só animaria em definitivo com o naturalmente aguardado “Driving You Slow”, a levar a bem composta assistência ao delírio (está bem, talvez esteja a exagerar um pouco, mas foi uma fase animada). Foi o primeiro momento alto da noite (só aí os velhotes perceberam que afinal não havia travesti, é mesmo a voz de Sónia Tavares que se impõe). Depois desta fase inicial, muito ligada ao último CD “AM-FM”, a banda partiu finalmente e em definitivo para a recordação daquilo que foram os seus principais êxitos integrados nos álbuns “Vinyl” e “Film”: “Ok! Do You…”, “Waterskin”, etc., etc. Naturalmente, o ambiente foi aquecendo. Até ao fim. Pouco tempo depois o concerto terminaria. Sim, pouco tempo depois. Foi um concerto curto, mas o público estava animado e o habitual “só mais uma”, transformar-se-ia depois de um ameaçador “I WILL, ROCK YOU” transmitido pela já referida parede de leds, em mais três. O concerto não terminaria ainda sem o grupo alcobacence e depois de feitas as despedidas continuar em palco e voltar a interpretar “11.33”, último single do álbum “AM-FM”. O público gostou, os The Gift também.
Concluindo: os The Gift têm e apresentam um espectáculo profissional; Sónia Tavares está cada vez melhor em palco, ontem dominou; musicalmente e cada vez mais, os The Gift são e soam a uma banda marcadamente electrónica; ao vivo percebe-se, podiam estar todos a bater palmas que a música continuava a acompanhar a voz de Sónia Tavares (passe o exagero); terminando, houve festa!
No fim, era possível comprar na hora a gravação do concerto (5 €). Os The Gift são e foram-no ontem: Sónia Tavares, Nuno Gonçalves, Miguel Ribeiro, John Gonçalves e o convidado Diogo Santos na bateria.
Há muito tempo não via e ouvia ao vivo The Gift. Recordo até com prazer que terá sido igualmente no Alentejo, curiosamente, a última vez que vi ao vivo a banda da Batalha, perdão, de Alcobaça (pequena gaffe da apresentadora), na altura, composta de outra forma pois fazia-se acompanhar por um grupo de sopros. Para iniciar já concluindo, agradou-me. Não me levou a mim nem ao público ao extâse (muitos velhotes à espera do travesti!), sem contar com o habitual pequeno grupo da frente, mas foi essencialmente um concerto sério, profissional, que correu naturalmente temas de todos os álbuns do grupo. Foi um bom concerto.
Com um realçante jogo cénico, baseado numa extensa e luminosa parede de leds (G LEC), o concerto dos The Gift começa por detrás de um amplo, ondulante e quase transparente lençol branco, que acabará por cair durante a fase inicial do concerto. Num início muito AM, sereno e intimista, a noite só animaria em definitivo com o naturalmente aguardado “Driving You Slow”, a levar a bem composta assistência ao delírio (está bem, talvez esteja a exagerar um pouco, mas foi uma fase animada). Foi o primeiro momento alto da noite (só aí os velhotes perceberam que afinal não havia travesti, é mesmo a voz de Sónia Tavares que se impõe). Depois desta fase inicial, muito ligada ao último CD “AM-FM”, a banda partiu finalmente e em definitivo para a recordação daquilo que foram os seus principais êxitos integrados nos álbuns “Vinyl” e “Film”: “Ok! Do You…”, “Waterskin”, etc., etc. Naturalmente, o ambiente foi aquecendo. Até ao fim. Pouco tempo depois o concerto terminaria. Sim, pouco tempo depois. Foi um concerto curto, mas o público estava animado e o habitual “só mais uma”, transformar-se-ia depois de um ameaçador “I WILL, ROCK YOU” transmitido pela já referida parede de leds, em mais três. O concerto não terminaria ainda sem o grupo alcobacence e depois de feitas as despedidas continuar em palco e voltar a interpretar “11.33”, último single do álbum “AM-FM”. O público gostou, os The Gift também.
Concluindo: os The Gift têm e apresentam um espectáculo profissional; Sónia Tavares está cada vez melhor em palco, ontem dominou; musicalmente e cada vez mais, os The Gift são e soam a uma banda marcadamente electrónica; ao vivo percebe-se, podiam estar todos a bater palmas que a música continuava a acompanhar a voz de Sónia Tavares (passe o exagero); terminando, houve festa!
No fim, era possível comprar na hora a gravação do concerto (5 €). Os The Gift são e foram-no ontem: Sónia Tavares, Nuno Gonçalves, Miguel Ribeiro, John Gonçalves e o convidado Diogo Santos na bateria.
www.thegift.pt
www.cm-ferreira-alentejo.pt