-Concertos-
New Connection no Centro Cultural da Malaposta
A Trompa regressa às origens…Odivelas.
De uma inquietude musical penetrante, a sonância alternativa, a composição algo singular e a voz versátil e arrebatadora de Sandra Cachaço, transportaram os New Connection para um bom concerto.
Depois de vencerem na última 6ª feira a 1ª Eliminatória do “Rocktaract” a decorrer em Santa Maria da Feira, os New Connection “visitaram” ontem o Centro Cultural da Malaposta, em Odivelas. Numa sala pequena, intimista e bem composta de público, a banda lisboeta arrancou para uma excelente demonstração do seu trabalho, para lá do pop, para cá do rock, sobressai uma sonoridade vincadamente alternativa e de alguma originalidade. A contínua procura…
Na busca da sonoridade única, os New Connection ofereceram-nos ontem um momento forte, intimista, bem rasgado a momentos como em “Galaxy” ou “Notre dance”, mas cruzando naturalmente cadências de um delírio sem freio com momentos de exploração musical fundeados na intimidade do instante. O som dos New Connection ganha definitivamente uma originalidade especial nos temas onde o sitar impecavelmente tocado por João Alves (The No-Counts Doctrine of Mayhem) se faz sentir, como em “Smoke fantasy” e especialmente na versão de “The Model” dos Kratwerk, verdadeiramente arrebatadora.
Ao fim dos 16 temas (mais um encore) e do incontornável “Jeanette” no final, e para além dos “sempre naturais” percalços técnicos, o público (com muitos amigos à mistura) estava plenamente convencido com o som e com a personalidade que a banda demonstrou em palco. Apresentação bem enquadrada com projecção visual.
De uma inquietude musical penetrante, a sonância alternativa, a composição algo singular e a voz versátil e arrebatadora de Sandra Cachaço, transportaram os New Connection para um bom concerto.
Depois de vencerem na última 6ª feira a 1ª Eliminatória do “Rocktaract” a decorrer em Santa Maria da Feira, os New Connection “visitaram” ontem o Centro Cultural da Malaposta, em Odivelas. Numa sala pequena, intimista e bem composta de público, a banda lisboeta arrancou para uma excelente demonstração do seu trabalho, para lá do pop, para cá do rock, sobressai uma sonoridade vincadamente alternativa e de alguma originalidade. A contínua procura…
Na busca da sonoridade única, os New Connection ofereceram-nos ontem um momento forte, intimista, bem rasgado a momentos como em “Galaxy” ou “Notre dance”, mas cruzando naturalmente cadências de um delírio sem freio com momentos de exploração musical fundeados na intimidade do instante. O som dos New Connection ganha definitivamente uma originalidade especial nos temas onde o sitar impecavelmente tocado por João Alves (The No-Counts Doctrine of Mayhem) se faz sentir, como em “Smoke fantasy” e especialmente na versão de “The Model” dos Kratwerk, verdadeiramente arrebatadora.
Ao fim dos 16 temas (mais um encore) e do incontornável “Jeanette” no final, e para além dos “sempre naturais” percalços técnicos, o público (com muitos amigos à mistura) estava plenamente convencido com o som e com a personalidade que a banda demonstrou em palco. Apresentação bem enquadrada com projecção visual.
Por gentileza da banda, eis o alinhamento (sem indicação dos pedais:) – Momente; Departure to the past; Waterfall; Tiny Cosy Jacket; Sorry honey; Box 8; Mary Jane; Failed try; Galaxy; Mysterons (versão de Portishead); Smoke fantasy; Mess; Notre Dance; Sex in town; The Model (versão de Kraftwerk); Jeanette.
New Connection no Centro Cultural da Malaposta
Sítio:newconnection.planetaclix.pt