FIGURASBlasted Mechanism
1994, Blasted Mechanism, a estupefacção.
Do primitivismo inicial ao estado superior actual, a terceira geração de uma fusão de três tempos, três sentidos de uma espécie de humanidade sonora, estes são os Blasted Mechanism. Hoje.
Talvez fruto de um experimentalismo excitante e contagiante e da criação de um conjunto de vibrações tão especiais ao vivo, poucas bandas conseguiram criar à sua volta nos últimos tempos, uma comunidade tão crente e envolvida como os Blasted Mechanism o fizeram.
Se a miscelânea estilística do som dos Blasted Mechanism já seduz por si só, é nos concertos que toda a magia se eleva e se derrama sobre o público, levando-o numa fúria incrível, numa espécie de comunitarismo, a um estado de loucura conjunta. É esta a energia sentida de um buzz cada vez maior que paira por aí.
É um projecto no seu todo, de som, de imagem, feito de um contexto global, de uma originalidade sonora e visual, os Blasted Mechanism são hoje um dos fenómeno mais interessantes do panorama musical luso. Qualquer coisa entre um rock meio louco, o dub, o drum’n’bass e uma qualquer coisa mais tribal é pouco para caracterizar o som dos Blasted Mechanism e toda a fusão em que vivem mergulhados.
Em Namaste, no cumprimento à divindade individual, os Blasted abrem-se difinitivamente ao povo que começa a reunir-se serenamente à sua volta:
The Blasted Nation.
Mestai.
Do primitivismo inicial ao estado superior actual, a terceira geração de uma fusão de três tempos, três sentidos de uma espécie de humanidade sonora, estes são os Blasted Mechanism. Hoje.
Talvez fruto de um experimentalismo excitante e contagiante e da criação de um conjunto de vibrações tão especiais ao vivo, poucas bandas conseguiram criar à sua volta nos últimos tempos, uma comunidade tão crente e envolvida como os Blasted Mechanism o fizeram.
Se a miscelânea estilística do som dos Blasted Mechanism já seduz por si só, é nos concertos que toda a magia se eleva e se derrama sobre o público, levando-o numa fúria incrível, numa espécie de comunitarismo, a um estado de loucura conjunta. É esta a energia sentida de um buzz cada vez maior que paira por aí.
É um projecto no seu todo, de som, de imagem, feito de um contexto global, de uma originalidade sonora e visual, os Blasted Mechanism são hoje um dos fenómeno mais interessantes do panorama musical luso. Qualquer coisa entre um rock meio louco, o dub, o drum’n’bass e uma qualquer coisa mais tribal é pouco para caracterizar o som dos Blasted Mechanism e toda a fusão em que vivem mergulhados.
Em Namaste, no cumprimento à divindade individual, os Blasted abrem-se difinitivamente ao povo que começa a reunir-se serenamente à sua volta:
The Blasted Nation.
Mestai.
Blasted Mechanism
::Discografia:
– Blasted Mechanism (CDS/Edição de Auto/1996)
– Balayhashi (EP/Candy Factory/1997)
– Plasma (CD/Candy Factory/1999)
– Singlmix00 (CDS/Candy Factory/2000)
– Mix00 (CD/Candy Factory/2000)
– Singlmix01 (CDS/Candy Factory/2001)
– Namaste (CD/Toolateman/2003)
Sítio:www.blastedmechanism.com