MAQUETE“Tascastour” – Ó Que’Strada
“Um espectáculo de intervenção que surge como um imprevisto, uma surpresa…”.
Na realidade, tudo começou no Verão de 2001, quando Jean Marc, Marta, Zeto e Lima nos deliciaram pela primeira vez. Nos sufocaram com a sua vitalidade.
Em Ó Que’Strada tudo é imprevisto. Dizem que “Os atrevidos aventuram-se no fado, ska, barroco, funáná, etc, traçando o seu caminho sob uma conduta teatral“. Os atrevidos aventuram-se por aí. O caminho de Ó Que’Strada é feito de uma fusão musical sem limites, sem barreiras e sem horizontes castradores de uma originalidade imparável. De uma originalidade atrevida, ouça-se a versão de “Killing me softly” noutros tempos cantada por Roberta Flack e pelos Fugees.
O espectáculo está lá, o teatro está lá, está lá toda uma expressão e capacidade dramática que a música desta estrada sempre em festa evoca. “A Pista” é simplesmente deliciosa. Só ouvindo e depois…
Liberdade.
Criação.
Experimentação.
Um caminho.
As rotas são diversos, as emoções são diferenciadas, a paixão suscitada é algo anormal tal a expressividade dramática, tal a imagem cultural universal tingida pela música dos Ó Que’Strada.
Sim porque é de música que se fala.
De uma expressão feita arte, em evolução.
Na realidade, tudo começou no Verão de 2001, quando Jean Marc, Marta, Zeto e Lima nos deliciaram pela primeira vez. Nos sufocaram com a sua vitalidade.
Em Ó Que’Strada tudo é imprevisto. Dizem que “Os atrevidos aventuram-se no fado, ska, barroco, funáná, etc, traçando o seu caminho sob uma conduta teatral“. Os atrevidos aventuram-se por aí. O caminho de Ó Que’Strada é feito de uma fusão musical sem limites, sem barreiras e sem horizontes castradores de uma originalidade imparável. De uma originalidade atrevida, ouça-se a versão de “Killing me softly” noutros tempos cantada por Roberta Flack e pelos Fugees.
O espectáculo está lá, o teatro está lá, está lá toda uma expressão e capacidade dramática que a música desta estrada sempre em festa evoca. “A Pista” é simplesmente deliciosa. Só ouvindo e depois…
Liberdade.
Criação.
Experimentação.
Um caminho.
As rotas são diversos, as emoções são diferenciadas, a paixão suscitada é algo anormal tal a expressividade dramática, tal a imagem cultural universal tingida pela música dos Ó Que’Strada.
Sim porque é de música que se fala.
De uma expressão feita arte, em evolução.
“Tascastour” – Ó Que’Strada
01 Organito
02 Bossa velho
03 Toma lá dá cá
04 Prelúdio
05 Se esta rua fosse minha
06 Mundo
07 A pista
08 Killing me softly
09 Nêga
10 ( )
11 ( )
12 ( )