CONCERTOSThe Attic apresentam “Essay”
11.09.2004
Livraria Ler Devagar – Bairro Alto, Lisboa.
Os Attic são uma voz, um clarinete e uma guitarra, às vezes duas. A banda apresentou a nova maqueta :”Essay” e a trompa esteve lá. É verdade.
Com algum nervosismo a imperar, mesmo num ambiente bastante amigável e familiar, a pequena lotação da livraria esteve bem composta, diria mesmo esgotada (+-50).
Depois da maqueta “MOD:E”, esta “Essay”, vem confirmar o harmonioso trabalho desenvolvido pelos Attic. Mesmo não marcando uma grande evolução face ao anterior trabalho (assim pareceu ao vivo), as belas melodias continuam lá, as letras e a excelência da voz de Rogério Silva (sim excelência porque não?) estão lá, agora, também bem adornadas pela guitarra de André Santos.
A música é simples, íntima no seu âmago e original em toda a sua sonoridade, ainda que aqui e ali se note alguma influência mais acústica. Profunda, emocionalmente profunda.
Original. Numa era onde as bandas com um forte cunho acústico vêm e vão, os Attic levam toda a vantagem quando o clarinete está em palco. Musicalmente, o clarinete fez toda a diferença, vocalmente, Rogério Silva arrasou. Com toda aquela simplicidade.
Com uma segunda “caixa de cordas” em palco, o choque entre elas chega a ser fulminante, transformando aquilo que parecia ser um concerto de sala de estar, familiar, num duelo titânico.
Passada a hora, o concerto termina com os excelentes “Story” e “Running Creature” da anterior maqueta.
De resto, só mesmo um pouco mais de sobriedade, o som da banda assim o exige…
Livraria Ler Devagar – Bairro Alto, Lisboa.
Os Attic são uma voz, um clarinete e uma guitarra, às vezes duas. A banda apresentou a nova maqueta :”Essay” e a trompa esteve lá. É verdade.
Com algum nervosismo a imperar, mesmo num ambiente bastante amigável e familiar, a pequena lotação da livraria esteve bem composta, diria mesmo esgotada (+-50).
Depois da maqueta “MOD:E”, esta “Essay”, vem confirmar o harmonioso trabalho desenvolvido pelos Attic. Mesmo não marcando uma grande evolução face ao anterior trabalho (assim pareceu ao vivo), as belas melodias continuam lá, as letras e a excelência da voz de Rogério Silva (sim excelência porque não?) estão lá, agora, também bem adornadas pela guitarra de André Santos.
A música é simples, íntima no seu âmago e original em toda a sua sonoridade, ainda que aqui e ali se note alguma influência mais acústica. Profunda, emocionalmente profunda.
Original. Numa era onde as bandas com um forte cunho acústico vêm e vão, os Attic levam toda a vantagem quando o clarinete está em palco. Musicalmente, o clarinete fez toda a diferença, vocalmente, Rogério Silva arrasou. Com toda aquela simplicidade.
Com uma segunda “caixa de cordas” em palco, o choque entre elas chega a ser fulminante, transformando aquilo que parecia ser um concerto de sala de estar, familiar, num duelo titânico.
Passada a hora, o concerto termina com os excelentes “Story” e “Running Creature” da anterior maqueta.
De resto, só mesmo um pouco mais de sobriedade, o som da banda assim o exige…
Sítio: www.theattic.pt.vu
Sítio: www.lerdevagar.com