100 PALAVRAS & MAIS ALGUMASA Caverna
Às vezes esqueço-me!
Os momentos que passo colado ao teclado, criam a ideia que tudo à volta se move, que o espaço da lusofonia é um espaço de energia infinita orientada num mesmo sentido. Num mesmo rumo. Às vezes esqueço-me que este pequeno mundo nascido destes minutos diários não passa disso mesmo: uma vontade, um pequeno e pessoal mundo, acima de tudo um pequeno mundo…irreal.
Encerras o processador, sintonizas o rádio, ligas a TV e acordas; finalmente descortinas a escuridão da caverna onde tens estado adormecido e percebes finalmente, naturalmente (ou se calhar não) e novamente a negritude que te envolve, o mundo real que naturalmente (ou se calhar não) e novamente te absorve. Diariamente. Nada se passa, foi tudo fruto da minha imaginação, na verdade, é tudo ilusório, não há coragem, não há vontade…é tudo fruto deste pequeno mundo criado à volta deste pequeno blogue. Como tudo é pequeno.
Lá fora, o dia continua negro…e na mesma, tristemente na mesma.
Às vezes esqueço-me!
Os momentos que passo colado ao teclado, criam a ideia que tudo à volta se move, que o espaço da lusofonia é um espaço de energia infinita orientada num mesmo sentido. Num mesmo rumo. Às vezes esqueço-me que este pequeno mundo nascido destes minutos diários não passa disso mesmo: uma vontade, um pequeno e pessoal mundo, acima de tudo um pequeno mundo…irreal.
Encerras o processador, sintonizas o rádio, ligas a TV e acordas; finalmente descortinas a escuridão da caverna onde tens estado adormecido e percebes finalmente, naturalmente (ou se calhar não) e novamente a negritude que te envolve, o mundo real que naturalmente (ou se calhar não) e novamente te absorve. Diariamente. Nada se passa, foi tudo fruto da minha imaginação, na verdade, é tudo ilusório, não há coragem, não há vontade…é tudo fruto deste pequeno mundo criado à volta deste pequeno blogue. Como tudo é pequeno.
Lá fora, o dia continua negro…e na mesma, tristemente na mesma.
Às vezes esqueço-me!