T: Que cores tem a música dos Contratempos?
C: As cores da independência da Jamaica dos anos 60: verde, preto e amarelo!
Mas também temos as que caracterizam a nossa imagem: amarelo torradinho e uma corzinha de vinho. Tudo cores quentinhas e boas!
T: Qual o sabor da música dos Contratempos?
C: Era bom sabermos a The Skatalites, The Slackers e New York Ska-Jazz Ensemble. Isso é que era um docinho. Mas acho que sabemos bem… Talvez um pirolito!
T: Que sonoridade tem a música dos Contratempos?
C: Jamaica de 1964 a 1969, ou seja, ska, rocksteady e early reggae. Mas também lhe juntamos as sonoridades americanas da altura como o soul e o funk.
T: O que se sente quando se toca a música dos Contratempos?
C: Vontade de dançar. Há quem diga que também da vontade de fumar mas acho que isso já será um cliché de banda reggae, e nós tocamos ska, que é o pai. Se calhar devíamos ter um bocadinho mais de juizo. Esta juventude está perdida…
T: Que fragrâncias exalam do som dos Contratempos?
C: Exalamos cheirinho a festa, consciência e crítica social. Queremos que quem nos ouve, cheire alguma seriedade num estilo musical conotado como divertido.
::Ano de formação: 2003;
::Localidade: Oeiras, Torres Vedras, Porto, Chaves, Abrantes, Lisboa;
::Composição:
– André – bateria, Teresa – baixo, Alex – guitarra, Luís – teclas, João – saxofone, Miguel – trompete, Ricardo – trombone, João Mendez – voz;
::Discografia:
– “Algures, No Meio Do Nada” – 2005 – CD Edição de Autor;
Uma amostras de Contratempos
Ska/Rocksteady
contratempos.no.sapo.pt