Hoje, experimentemos os sentidos do som de Dead Men Talking…Obrigado.

T: Que cores tem a música dos Dead Men Talking?
DMT: Na sua génese, Dead Men Talking aborda e trabalha com a cor negra. Representa a incomensurável realidade em que vivemos. Não somos dramáticos; apercebemo-nos – isso sim – da precaridade na nossa existência;

T: Qual o sabor da música dos Dead Men Talking?
DMT: Uma espécie de bolor e o sabor – muito próprio – de frutos silvestres misturados com mel de cana;

T: Que sonoridade tem a música dos Dead Men Talking?
DMT: A sonoridade que trazemos dentro de cada um de nós. O som dos sentimentos, dos momentos. Imaginem a nossa vida traduzida por melodias, ritmos, vocalizações… Infinito. O que quisermos. Já nos disseram que eramos uma mistura de rock etéreo, completamente rodeados de sonoridades perturbadoras, assombradas pelo que de mais intimo existe em cada um de nós;

T: O que se sente quando se toca a música dos Dead Men Talking?
DMT: Tudo e nada. A eterna dicotomia. Dependendo da sensibilidade do momento, e de cada um, poderemos alcançar tudo ou mesmo nada;

T: Que fragrâncias exalam do som dos Dead Men Talking?
DMT: Oscilamos entre o mofo e bolorento, e o perfume, muito próprio, da magnólia e do lilás.

::Ano de formação: Inverno de 2005;

::Localidade: Braga, Lisboa e Paris;

::Composição:
– M. (letras, músicas, vozes,produção, piano, guitarras, percussão, drum machine)
– Metricks (ritmos,produção)
– Gox (piano, vozes, produção)
– JdV0id (ritmos, produção)
– J. (vozes)

::Discografia:
– 2 discos não editados; 52 temas.

Alternativa
Sons de Dead Men Talking no MySpace
Sons de Dead Men Talking no Artist Server
Sons de Dead Men Talking no BeatBiz
www.deadmentalking.site.vu

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.