Por terras de Coimbra a Trompa perguntou; os Diabo a Sete, responderam…Obrigado.

T: Que cores tem a música dos Diabo a Sete?
DS: Branco, preto e vermelho.

T: Qual o sabor da música dos Diabo a Sete?
DS: Morcela com coentros, vinho tinto do bom, sanchas com azeite extra-virgem, alho e uma pitada de piri-piri, torresmos, massa fresca della campagna,
vitela à lafoês, cachupa, robalo fresco lambido, banana da Madeira, ananás do Brasil e maçãs da Venezuela, pão azedo alentejano, outra vez tinto (pedantemente, segundo alguns) e, por fim, cerveja (infelizmente, segundo outros).

T: Que sonoridade tem a música dos Diabo a Sete?
DS: É pá…

T: O que se sente quando se toca a música dos Diabo a Sete?
DS: Tusa.

T: Que fragrâncias exalam do som dos Diabo a Sete?
DS: Estrume. Com pitadas de Chanel número cinco.

::Ano de formação: 2003;

::Localidade: Coimbra;

::Composição:
– Pedro Damasceno (concertina, flautas, bandolim e cavaquinho), Julieta Silva (voz, sanfona e concertina), Luísa Correia (viola), Celso Bento (flautas e percussões), Miguel Cardina (percussões), Eduardo Murta (baixo) e André Moutinho (técnico de som).

::Discografia:
– Em preparação.

Tradicional
www.diaboasete.blogspot.com
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By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.