A estreia de Nuno Lupi em disco é bem elucidativa da sua periférica orientação criativa – entretanto, já com “Intermezzo” lançado em 2008. Ao piano, ao sintetizador ou ao órgão, samplando ou programando, ou mesmo de guitarra acústica em punho, Nuno Lupi compõe uma obra profunda e complexa, assente numa forte fusão de géneros que vão do clássico ao rock progressivo, passando pelo experimentalismo electrónico. No fim, fica uma obra interessante, cravada de uma aura ambiental cativante.
Diferente.
Diferente.
“Vix” – Nuno Lupi (Sótão de Madeira, 2007)
Ambiental/Progressivo/Clássica
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