Apresentado anteontem, o Centro de Informação da Música Portuguesa (CIMP) parece estar finalmente a 100% – isto, depois de um dia e meio bem difícil…
O sítio online “compreende neste momento 190 compositores referenciados (Século XX e XXI) com entradas completas em 98 deles, cerca de 5500 obras, 91 intérpretes, mais de 2994 documentos e materiais catalogados e ainda documentos vídeo, imagens, fotografias, excertos de partituras, textos críticos e analíticos encomendados a musicólogos portugueses e estrangeiros sobre compositores e obras dos séculos XX e XXI portugueses E numerosos registos áudio”.
Ainda que com uma plataforma digital não muito flexível – capaz de receber ainda alguns melhoramente de forma a melhorar a navegação, o CIMP tem por objectivo “promover activamente à escala mundial os compositores portugueses e as suas obras, os intérpretes portugueses e os recursos musicais nacionais, disponibilizando informação, distribuindo publicações, gravações, partituras, vídeos, imagens, textos“.
Esta é para já, uma excelente ferramenta ao dispôr da história da música portuguesa contemporânea…
O sítio online “compreende neste momento 190 compositores referenciados (Século XX e XXI) com entradas completas em 98 deles, cerca de 5500 obras, 91 intérpretes, mais de 2994 documentos e materiais catalogados e ainda documentos vídeo, imagens, fotografias, excertos de partituras, textos críticos e analíticos encomendados a musicólogos portugueses e estrangeiros sobre compositores e obras dos séculos XX e XXI portugueses E numerosos registos áudio”.
Ainda que com uma plataforma digital não muito flexível – capaz de receber ainda alguns melhoramente de forma a melhorar a navegação, o CIMP tem por objectivo “promover activamente à escala mundial os compositores portugueses e as suas obras, os intérpretes portugueses e os recursos musicais nacionais, disponibilizando informação, distribuindo publicações, gravações, partituras, vídeos, imagens, textos“.
Esta é para já, uma excelente ferramenta ao dispôr da história da música portuguesa contemporânea…
(Fonte: Jornal Digital)