Dico foi baterista de Paranóia, Dinosaur, Sacred Sin, Timeless e Powersource. Ligado há muito ao jornalismo musical, como blogger (Metal Incandescente e A a Z do Metal Português) e colaborador em várias revistas (Riff, Massacre! e Blast!) e sites (123Som.com, MetalOpenMind), Dico iniciou há pouco no blogue SounD(/)ZonE a publicação do seu trabalho de investigação, “Breve História do Metal Português” – os anos 60 e 70 já foram dissecados. Excelente iniciativa.
Ao mesmo tempo, é o primeiro convidado d’a trompa nesta reactivação da rubrica Curtas”:
01. Um músico de referência:
Luís Barros, baterista dos Tarantula.
02. Um grupo ou projecto de eleição:
RAMP. Se há banda nacional que merecia uma internacionalização em grande eram os RAMP. Acredito que ainda lá chegarão.
03. Um disco fundamental para a música portuguesa:
Wolfheart, dos Moonspell, apenas por ter colocado o Metal português no mapa
04. Uma canção ou tema inesquecível:
Black Rose, dos Icon & The Black Roses.
05. Um disco que ultimamente o tenha surpreendido positivamente:
The Melancholy Hour, dos Vertigo Steps
06. O último disco que ouviu por completo:
Night Eternal, dos Moonspell
07. O último disco que comprou:
Hate Division, dos Pitch Black
08. Um disco que o tenha desiludido fortemente, recente ou não:
Também o Hate Division, dos Pitch Black. Não me desiludiu fortemente, mas pareceu-me muito mais colado a influências estrangeiras em detrimento da sonoridade própria da banda. Acho que os Pitch perderam alguma identidade. Mesmo assim, oiço o álbum com frequência, é porradaria do princípio ao fim.
09. O último concerto que assistiu ao vivo:
De uma banda nacional, RAMP no Rock in Rio.
10. Uma ‘aposta’ (músico/banda)para esta nova década:
Daniel Cardoso, quer enquanto produtor quer enquanto músico. Certamente conquistará a nível internacional os merecidos louros pelo seu mais do que respeitável trabalho.
// RAMP