“Sou Jorge Cruz, 31 anos, vagabundo amador, alquimista, escritor de canções” (1); é a poeira que se levanta dos dias, das noites, de tudo…
O novo disco de Jorge Cruz chama-se “Poeira” – sucessor de “Sede” (NorteSul, 2004) – e traz 11 novos temas deste puro escritor de canções. Mais para trás, ficaram experiências como Superego e O Pequeno Aquiles; hoje, Jorge Cruz, sozinho, parece aquele OVNI que vai e vem e quando vem, apenas exclama: Estou cá e tenho música para vos dar! Apenas música. Noutros sítios lê-se que as músicas de “Poeira” “visitam as sensibilidades jamaicanas e o folk vadio, as raízes tradicionais portuguesas e o fado imprevisto, mantendo uma coerência invulgar, assegurada pela mestria da escrita cada vez mais madura e personalizada de Jorge Cruz um compositor que sabe o que quer e como lá chegar” (1). Pois visitam e chegam, com simplicidade, coerência, sempre naquela forma tão peculiar de cantar.
A música de Jorge Cruz continua a ser marcada por uma intensa intimidade – uma experiência muito pessoal, um retorno constante às coisas de uma vida que se vive, que existe mesmo. Ao nível sonoro as coisas estão menos cruas, divagantes, mais cheias; a participação de vários músicos do campo do rock, do jazz, do reggae e da música tradicional, ajudaram a dar um outro colorido a esta “Poeira”.
Nunca é suficientemente pop ou suficientemente folk ou ainda suficientemente suficiente…é apenas música para ouvir, desfrutar; com paixão.
São canções. Canções.
O novo disco de Jorge Cruz chama-se “Poeira” – sucessor de “Sede” (NorteSul, 2004) – e traz 11 novos temas deste puro escritor de canções. Mais para trás, ficaram experiências como Superego e O Pequeno Aquiles; hoje, Jorge Cruz, sozinho, parece aquele OVNI que vai e vem e quando vem, apenas exclama: Estou cá e tenho música para vos dar! Apenas música. Noutros sítios lê-se que as músicas de “Poeira” “visitam as sensibilidades jamaicanas e o folk vadio, as raízes tradicionais portuguesas e o fado imprevisto, mantendo uma coerência invulgar, assegurada pela mestria da escrita cada vez mais madura e personalizada de Jorge Cruz um compositor que sabe o que quer e como lá chegar” (1). Pois visitam e chegam, com simplicidade, coerência, sempre naquela forma tão peculiar de cantar.
A música de Jorge Cruz continua a ser marcada por uma intensa intimidade – uma experiência muito pessoal, um retorno constante às coisas de uma vida que se vive, que existe mesmo. Ao nível sonoro as coisas estão menos cruas, divagantes, mais cheias; a participação de vários músicos do campo do rock, do jazz, do reggae e da música tradicional, ajudaram a dar um outro colorido a esta “Poeira”.
Nunca é suficientemente pop ou suficientemente folk ou ainda suficientemente suficiente…é apenas música para ouvir, desfrutar; com paixão.
São canções. Canções.
Ouvir o single “Nada”
“Poeira” – Jorge Cruz (Som Livre, 2007)
Pop/Folk
www.jorgecruz.pt (site em desenvolvimento)