Admitamos; quem imaginaria há anos atrás o fulgor do fado de hoje? Talvez poucos.
Gonçalo Salgueiro é claramente uma das vozes masculinas responsáveis por este novo ímpeto. E neste disco fá-lo de uma forma vincada. Não só porque a sua voz fina e límpida assim se mantém, mas porque o faz agora essencialmente em volta de poemas seus e músicas de fados tradicionais. É esta a base de quase todo o disco. É, acima de tudo, uma prova inquestionável da maturidade artística de Gonçalo salgueiro. Aqui, na companhia de Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Diogo Clemente (viola), Rogério Ferreira (viola) e Filipe Larsen (baixo).
Para se sentir como vibra hoje o fado.
Gonçalo Salgueiro é claramente uma das vozes masculinas responsáveis por este novo ímpeto. E neste disco fá-lo de uma forma vincada. Não só porque a sua voz fina e límpida assim se mantém, mas porque o faz agora essencialmente em volta de poemas seus e músicas de fados tradicionais. É esta a base de quase todo o disco. É, acima de tudo, uma prova inquestionável da maturidade artística de Gonçalo salgueiro. Aqui, na companhia de Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Diogo Clemente (viola), Rogério Ferreira (viola) e Filipe Larsen (baixo).
Para se sentir como vibra hoje o fado.
“Gonçalo Salgueiro” – Gonçalo Salgueiro (CNM, 2009)
01 Meu amor d’uma só hora
02 Como chuva em Agosto
03 Túnel de saudade
04 Cálice de perdão
05 Só espero que as folhas caiam
06 Quis Deus que fosses Maria
07 Tive uma vida, deixei-a
08 Tristes horas
09 Sou moinho abandonado
10 Naquele tempo
11 Pede à saudade
12 Estranha forma de ser
13 Menina da saia verde
14 Minha nau de amargura
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www.goncalosalgueiro.com
www.goncalosalgueiro.blogspot.com
Quando vem ao Porto?. Espero que breve sua fã para sempre.