Depois de uns primeiros meses a adormecer o rapazola ao som do belíssimo “Canções de Embalar“, há já algum tempo que nos virámos para sons mais alternativos; mais balanceados – para a sua idade, entenda-se. Começámos pela “Canção ao Lado“, dos Deolinda. Resultado: também ele, na flor dos seus cinco meses, descobriu ali qualquer coisa. Não dá sono, mas cansa que se farta de tanto saltitarmos em conjunto. Enfim, sem esquecer a fenomenal “Obra Infantil de José Barata Moura“, também experimentada, o momento é de busca; experimentação; educação. Mais adiante, surpresa das surpresas, num outro momento infalível, este passado ao som do homónimo EP dos Melech Mechaya. Este também não dá hipótese. É preciso suar as estopinhas, é verdade, mas ao segundo tema, “Zemerl Biffs”, o pirralho já está geralmente ferrado. Não falha. É claro que a festa continua depois até “Miserlou”, mas isso ele já não vê nem ouve.
É isto; são outras formas de embalar. Ou não.
É isto; são outras formas de embalar. Ou não.