Francis Mann ou simplesmente Francis. Exactamente. O mesmo Francis que pertenceu à formação original dos Xutos & Pontapés e que chegou inclusive a gravar o debutante “78-82”.
Francis está de volta aos discos – editado no passado dia 18 de Dezembro. Depois de “Stilleto” (EMI-VC, 1986) e “Rota dos Ventos” (EMI-VC, 1989), Francis está de regresso com o seu terceiro álbum de instrumentais. O novo disco chama-se “The Last Prophecy” e é composto por 12 faixas:

“Trata-se de um trabalho alternativo, na vertente post-rock, que o músico decide lançar em edição de autor, por falta de “propostas interessantes”, da parte de algumas editoras que contactou. Os títulos dos temas, bem como do álbum, surgem em inglês, porque o músico pretende igualmente lançar o trabalho internacionalmente, e o custo de 2 edições, uma em inglês, outra em português, tornava-se incomportável.” (nota de imprensa)

O álbum foi gravado, produzido e interpretado pelo próprio, tendo sido masterizado com a colaboração de Tó Pinheiro da Silva.

Ouvir Francis Mann no MySpace

capa de The Last Prophecy
“The Last Prophecy” – Francis Mann (Edição de Autor, 2009)

género: alternativo

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.

2 thoughts on ““The Last Prophecy” – Francis Mann”
  1. É um enorme prazer ouvir falar de Francis. Um autor que eu muito admirei no passado e que na minha opinião merece toda a atenção. É pena que neste país não se dê a devida atenção a quem merece. Francis é em minha opinião do melhor que se fez na música portuguesa das últimas décadas. Ainda tenho os lp’s de “Roda dos Ventos” e de “stilleto”. Recordo com saudade esses discos e as emoções que me provocaram. Parabéns!

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