Vamos lá às compras!
Passado o rebuliço lançado há semanas em volta dos temas da pirataria, o que mudou no universo da venda digital nacional? Alguns dias após a MTV ter lançado o serviço Urge, loja destinada a concorrer com o gigante iTunes, lembrei-me de espreitar – fugazmente, admito – como se movimentam as lojas portugueses nesta ‘guerra’; que novidades encerram? que música portuguesa vendem? que vantagens para o consumidor?
Não são muitas as lojas nacionais de venda de música em formato digital, é certo, no entanto e de uma forma muito genérica, as respostas às questões anteriores poderiam ser simplificadas em ‘nenhumas’, ‘pouca e óbvia’, ‘algumas mas poucas’. Junte-se a esta conclusão – genérica, repito – uma navegação nem sempre muito fácil; confusa até e pouco clara.
Adiante. Ignore-se o negócio fluorescente e mais vulgarizado dos ‘ringtones’ – em termos de mercado, nada ignorável – e centremo-nos genericamente no que têm para oferecer as poucas lojas online nacionais de venda de música digital; assim de repente, apenas duas: a MusicaOnline e a Sapo Música.
De modo geral, não são grandes as novidades nem especialmente inovadoras, tomando o portal do Sapo ainda assim a dianteira. Outro aspecto central – muito central – é a oferta, isto é, a pouquíssima e pouco original oferta de música nacional – principalmente na MusicaOnline – geralmente recambiada dos catálogos das grandes editoras – nada que não se encontre em qualquer discoteca. Nada de especialmente atractivo. No fim, o preço; não é uma análise muito fácil, no entanto, sendo muitas vezes fixo quer o preço por faixa quer o preço do disco na sua totalidade, a maior vantagem surge invariavelmente associada ao número de faixas que o compõem – um pouco absurdo mas é verdade. Basicamente, quanto maior for o disco mais compensará; havendo obviamente algumas variações de preço e comparando as duas lojas, estas optam por filosofias algo diferentes: o Sapo tem as faixas mais baratas que o álbum completo, enquanto a MúsicaOnline opta por ter o disco completo mais barato que as faixas. Quando comparado com o preço do CD propriamente dito e sendo muitas vezes mais barato – nem sempre, esta não é uma diferença que definitivamente me convença; pela oferta, pelo preço.
Antes de fechar a tasca, onde anda a Disconnet? a loja da Transformadores infelizmente por inaugurar há muitos meses.
Enfim, não comprei nada.
Passado o rebuliço lançado há semanas em volta dos temas da pirataria, o que mudou no universo da venda digital nacional? Alguns dias após a MTV ter lançado o serviço Urge, loja destinada a concorrer com o gigante iTunes, lembrei-me de espreitar – fugazmente, admito – como se movimentam as lojas portugueses nesta ‘guerra’; que novidades encerram? que música portuguesa vendem? que vantagens para o consumidor?
Não são muitas as lojas nacionais de venda de música em formato digital, é certo, no entanto e de uma forma muito genérica, as respostas às questões anteriores poderiam ser simplificadas em ‘nenhumas’, ‘pouca e óbvia’, ‘algumas mas poucas’. Junte-se a esta conclusão – genérica, repito – uma navegação nem sempre muito fácil; confusa até e pouco clara.
Adiante. Ignore-se o negócio fluorescente e mais vulgarizado dos ‘ringtones’ – em termos de mercado, nada ignorável – e centremo-nos genericamente no que têm para oferecer as poucas lojas online nacionais de venda de música digital; assim de repente, apenas duas: a MusicaOnline e a Sapo Música.
De modo geral, não são grandes as novidades nem especialmente inovadoras, tomando o portal do Sapo ainda assim a dianteira. Outro aspecto central – muito central – é a oferta, isto é, a pouquíssima e pouco original oferta de música nacional – principalmente na MusicaOnline – geralmente recambiada dos catálogos das grandes editoras – nada que não se encontre em qualquer discoteca. Nada de especialmente atractivo. No fim, o preço; não é uma análise muito fácil, no entanto, sendo muitas vezes fixo quer o preço por faixa quer o preço do disco na sua totalidade, a maior vantagem surge invariavelmente associada ao número de faixas que o compõem – um pouco absurdo mas é verdade. Basicamente, quanto maior for o disco mais compensará; havendo obviamente algumas variações de preço e comparando as duas lojas, estas optam por filosofias algo diferentes: o Sapo tem as faixas mais baratas que o álbum completo, enquanto a MúsicaOnline opta por ter o disco completo mais barato que as faixas. Quando comparado com o preço do CD propriamente dito e sendo muitas vezes mais barato – nem sempre, esta não é uma diferença que definitivamente me convença; pela oferta, pelo preço.
Antes de fechar a tasca, onde anda a Disconnet? a loja da Transformadores infelizmente por inaugurar há muitos meses.
Enfim, não comprei nada.