Distribuído gratuitamente pela netlabel MiMi Records, “Dare” é o novíssimo disco de Gobi Bear. O mentor do projecto, Diogo Pinto, deixou-nos algumas palavras sobre si e sobre o novo disco.
Como nasceu o ‘projecto’ Gobi Bear?
Nasceu, essencialmente, como um escape. Eu sou vimaranense, estava no meu primeiro ano de faculdade em Lisboa e agarrei-me à guitarra. Nunca tive aulas mas comecei aprender a tocar sozinho as melodias que estavam na minha cabeça.
O que move Gobi Bear na música?
Vontade e necessidade.
Um adjectivo que caracterize a música de Gobi Bear?
Íntima.
Porquê o título de “Dare” para o novo disco?
A ideia do EP surgiu imediatamente a seguir à gravação do longa-duração Inorganic Heartbeats & Bad Decisions. Precisava de fazer coisas diferentes e de uma forma diferente, então o EP surgiu como um desafio.
Numa frase apenas, como caracterizas o novo disco?
É uma experiência de géneros e instrumentos com base assente em colaborações.
Se tivesses de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ Gobi Bear, qual escolherias? Porquê?
Todas. A “experiência” Gobi Bear parte das diversas influências e elementos na forma como as músicas vão sendo criadas e apresentadas. Não há uma música que me defina, mas também não há nenhuma que não o faça.
Aponta duas razões para ouvir – e mesmo comprar – o teu novo disco?
O que podem esperar as pessoas que forem ver Gobi Bear ao vivo?
Muitas dinâmicas diferentes. Vão ver uma banda feita por uma pessoa e por uma guitarra.
Propõe um disco da música portuguesa que te tenha agradado nos últimos tempos – o teu não vale?
Odyssea – Indignu
Como vai ser o Verão de Gobi Bear?
Idealmente, com muitos concertos, muito campismo e muito gin tónico