TGLS: Como um carrossel mágico.
2. “You’re Not Human Tonight” é um disco de ‘viragem’ ou um disco de ‘continuidade’, em relação ao vosso anterior registo? Que principais diferenças encontram?
TGLS: As duas coisas, mas talvez mais de ruptura; as principais diferenças encontram-se na forma como agora sabemos exactamente como chegar onde queremos, mesmo que isso seja noutros países ou noutras épocas e mesmo que esses países e essas épocas nunca tenham, na realidade, existido.
3. Este foi um disco feito a pensar no público que vos ouve? Que expectativas têm em relação à sua aceitação?
TGLS: Foi feito em primeiro lugar para nosso próprio gozo e escape e, em segundo, para quem o quiser ouvir e compreender. Gostávamos que as pessoas ouvissem o disco sem preconceitos e sem opiniões em segunda mão.
4. Que sensações esperam que as pessoas retirem da audição do novo disco?
TGLS: Qualquer uma, mesmo que má. É preferível isso a sensação nenhuma – para nós e mais ainda para o ouvinte em causa…
5. Se tivessem que escolher a faixa que melhor encarna o espírito do novo disco, qual escolheriam? Porquê, mais sucintamente?
TGLS: Todas porque, embora possa não o parecer à primeira audição, funcionam como um todo.
6. O que podem esperar as pessoas que vos forem ver ao vivo?
TGLS: Tudo e mais alguma coisa.
7. Como vai ser o futuro próximo dos The Great Lesbian Show?
TGLS: O futuro mais próximo vai ser no Cabaret Maxime, dia 18 de Julho pelas 23h…
“You’re Not Human Tonight” – The Great Lesbian Show (Zounds, 2008)
Alternativo
www.lesboscorp.com
www.zounds.pt
www.myspace.com/zoundsrecords