“‘Downloads’ crescem e salvam mercado europeu de música” lia-se hoje na edição do jornal Metro…
A quebra nas vendas de CD vai ser compensada pelo crescimento do negócio dos ‘downloads’, de acordo com um estudo europeu agora divulgado. A importância da música nos telemóveis também vai disparar.
Parece que afinal o mundo pode respirar: AFP, SPA, editoras, músicos e comunidade em geral, estamos safos do assalto dessa marota pilantragem – a pilantragem dos bolsos vazios. Agora só falta a indústria portuguesa adaptar-se à nova realidade e encarar esta nova potencialidade com olhos de ver; como disse e muito bem Vitor Belanciano na edição de 19 de Março do jornal Público:
A única certeza é de que chegámos a um ponto de não retorno. Os consumidores não vão mudar. Terão de ser as editoras e demais agentes da indústria a imaginar outras formas de se posicionar no mercado, seduzindo os consumidores, É um modelo indústrial que está em causa. A forma como a música é comprada e vendida mudou e, por arrasto, o tipo de música que é comprada e vendida. Enquanto a indústria olhava para a Internet e para as novas tecnologias como o inimigo a abater ao lado havia gente que percebia o potencial da ligação entre novas tecnologia e música.
Deixemo-nos de avarias e encaremos o futuro e os novos consumidores como um target virgem pronto a ser motivado…para a verdade…ja agora, quando abre o Disconnet, soon online há tanto tempo…