Chama-se “The Last Prophecy” e é o surpreendente regresso aos discos de Francis Mann; ou apenas Francis. O mesmo Francis que editou ainda nos Xutos & Pontapés o álbum de estreia do grupo, em 1982, e que viria a editar a solo os álbuns “Stilleto” (EMI-VC, 1986) e “Rota dos Ventos” (EMI-VC, 1989). Em 1991 o músico editaria ainda com os Ravel o álbum “Quimeras” (PolyGram). É passado.
Mas os tempos agora são outros; claramente. Composto por 12 faixas, “The Last Prophecy” é o terceiro álbum instrumental da carreira a solo de Francis. Responsável por todos os instrumentos – assim como pela gravação e produção, o resultado final é um disco de uma imagética carregada; quase cinematográfica. Marcadamente ambiental, “The Last Prophecy” vive de um misticismo muito próprio, como se contasse histórias extraordinárias, cheias de personagens fantásticas. É todo um mistério que se vai adensando, até pela forma muito própria como Francis compõe as partes que formam esta sua profecia. Com algum esoterismo.
Uma aventura instrumental com o aroma de outros tempos. Uma viagem pela imaginação.
“The Last Prophecy” – Francis Mann (Edição de Autor, 2009)
01 Rennes-le-Château
02 Riding the Waves
03 Sun’s Gate
04 The Last Prophecy
05 Oceans’ Secret
06 The Power of the Elements
07 Dark Veil over Nightly Skies
08 Lacrima
09 Underground Rivers
10 The Dance of the Whales
11 Rennes-le-Château (reprise)
12 Oceans’ Secret (piano version)
[…] passados sobre “The Last Prophecy” (Ed. Autor, 2011), eis que Francis Mann (aka Francis) nos levanta o véu do seu mais […]
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