[NOTA DE IMPRENSA]
O Festival Outono Quente acontece de 1 a 5 de outubro no Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu.
Esta 3º edição do festival conta com muita música, teatro e dança, mas também com fotografia e trabalho artístico desenvolvido com a comunidade.
Ninguém fica de fora deste Outono. Bebés, público escolar, jovens e seniores, mas também para quem está para lá do perímetro do Parque Aquilino Ribeiro; alguns dos espectáculos visitam o seu público no hospital e lares da terceira idade da cidade e região.
Alguns dos destaques do cartaz deste ano são os espectáculos de Leo Bassi (Itália) – reconhecido mundialmente pelas suas actuações extravagantes e irreverentes. Melech Mechaya (Portugal) – inspiram-se na música portuguesa, balcânica e árabe, a revista BlogFoolk considerou-os “um dos casos mais interessantes da cena musical portuguesa”. Murmuyo (Chile) – terno na aparência de super-herói, provocador que quer ser provocado. Selma Uamusse (Moçambique) – uma cantora com uma trajectória entre o jazz, a música espiritual, o gospel e a soul. Marcha dos Sonhos – um espectáculo comunitário que envolverá cerca de uma centena de pessoas, entre artistas, grupos de teatro amador, instituições e escolas.
O Outono Quente é uma organização e produção da Associação Cultural Zunzum com a parceria do Município de Viseu e de variadas Instituições. No âmbito da organização da segunda edição, a Zunzum – A.C. foi distinguida com o prémio nacional de Boas Práticas Associativas 2013, zona centro, atribuído pelo IPDJ (Instituto Português do Desporto e Juventude).
A Zunzum – A.C., que comemora este outono o seu sétimo ano de actividade, tem como missão estruturante a criação e promoção cultural junto de públicos heterogéneos. A par da programação e animação cultural, a Zunzum – A.C. desenvolve um intenso trabalho teatral – Teatro Onomatopeia (grupo de Teatro da Zunzum), que nasceu da necessidade de criar na cidade de Viseu um núcleo teatral dinamizador de recursos criativos e formativos.
A Zunzum – A.C. tem feito da itinerância um factor fundamental na formação de novos públicos visando a descentralização de espectáculos e a sensibilização para as artes. A integração de redes de criação artísticas na região, fomentando parcerias regionais, bem como nacionais e internacionais, tem em vista, inclusive, a permuta de recursos humanos e a criação artística.
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