Há um ano atrás escreveu-se aqui…
Uma pequena maravilha…fantástica a sensação de voltar a ouvir este “O Mundo Não Quer Acabar”, terceiro registo da discografia de Rui Júnior, mais conhecido do público em geral por ter fundado e dirigir a excitante Orquestra de Percussão Tocá Rufar. Obviamente, Rui Júnior, aqui acompanhado pela sua extraordinária “o Ó que som tem?”, é muito mais que esse rufar.
Percussionista, músico de eleição, convidado pelos mais diversos artistas, nacionais e internacionais, Rui Júnior tem na sua obra discográfica alguns momentos marcantes da história da música portuguesa; “O Mundo Não Quer Acabar” é apenas um deles. Fenomenal.
Rui Júnior editou até hoje três discos:
– “Rui Júnior e O Ó Que Som Tem?” – 1983
– “Ó Tambor” – 1996
– “O Mundo Não Quer Acabar” – 1998
Colocada a rodela naquele rodopio, que início; que fria e ventosa começa esta recordação, com ondas desfeitas a espreguiçarem-se pelo areal da praia…belo…de arrepiar.
Este é um disco mágico, um misto de fantasia e grande energia, um disco onde a percussão é elevada ao lugar mais alto; e que lugar. Tantos sons, tantas influências e tantas histórias se misturam por aqui, convergindo num disco absolutamente inesquecível. Alto, alto, mais alto ainda…
Neste disco, o músico faz-se acompanhar por Fernando Molina (percussão e voz), Mário Santos (bateria e percussão), Nuno Patrício (didgeridoo e percussão), João Luis Lobo (percussão) e José António Martins (percussão e voz): “o Ó que som tem?” pois então. Como se tal não bastasse, o disco conta ainda como convidados Amélia Muge (voz), José Peixoto (guitarra acústica), Alexandre Frazão (bateria), Daniel Nhelas (voz e tama), Kabum (djembee) e o Sr. Aurélio dos Santos (voz). A Orquestra de Percussão “Tocá Rufar” tem também aqui uma participação; naturalmente…
Este é um disco surpreendente; inventivo, experimental, um disco onde cada música é uma aventura por participar, uma história por descobrir um enredo por construir. Um sonho.
Imperdível.
Percussionista, músico de eleição, convidado pelos mais diversos artistas, nacionais e internacionais, Rui Júnior tem na sua obra discográfica alguns momentos marcantes da história da música portuguesa; “O Mundo Não Quer Acabar” é apenas um deles. Fenomenal.
Rui Júnior editou até hoje três discos:
– “Rui Júnior e O Ó Que Som Tem?” – 1983
– “Ó Tambor” – 1996
– “O Mundo Não Quer Acabar” – 1998
Colocada a rodela naquele rodopio, que início; que fria e ventosa começa esta recordação, com ondas desfeitas a espreguiçarem-se pelo areal da praia…belo…de arrepiar.
Este é um disco mágico, um misto de fantasia e grande energia, um disco onde a percussão é elevada ao lugar mais alto; e que lugar. Tantos sons, tantas influências e tantas histórias se misturam por aqui, convergindo num disco absolutamente inesquecível. Alto, alto, mais alto ainda…
Neste disco, o músico faz-se acompanhar por Fernando Molina (percussão e voz), Mário Santos (bateria e percussão), Nuno Patrício (didgeridoo e percussão), João Luis Lobo (percussão) e José António Martins (percussão e voz): “o Ó que som tem?” pois então. Como se tal não bastasse, o disco conta ainda como convidados Amélia Muge (voz), José Peixoto (guitarra acústica), Alexandre Frazão (bateria), Daniel Nhelas (voz e tama), Kabum (djembee) e o Sr. Aurélio dos Santos (voz). A Orquestra de Percussão “Tocá Rufar” tem também aqui uma participação; naturalmente…
Este é um disco surpreendente; inventivo, experimental, um disco onde cada música é uma aventura por participar, uma história por descobrir um enredo por construir. Um sonho.
Imperdível.
Ouvir o excelente “O Mundo Não Quer Acabar“
“O Mundo Não Quer Acabar” – Rui Júnior e “o Ó que som tem?” (Farol, 1998)
01 Nascente
02 Sonho acordado
03 Nortada
04 Ó malhão
05 Nha burrinhe
06 Foi assim
07 O mundo não qer acabar
08 Em certeza
09 See under X (part I)
10 See under X (Calma de Maiorca)
11 See under X (Hollywood hotline)
12 Foz
13 Assim sim´s
Tradicional
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