Uma ideia interessante de Nuno Aroso, músico portuense com estudos feitos na Escola Superior de Música do Porto e no Conservatoire National de Strasbourg. O disco chama-se “Technicolor”:
“Tendo como leitmotiv o cinema, quintessência da arte, Nuno Aroso, percussionista, sugeriu a um grupo de compositores que individualmente concebessem uma peça musical inspirada no ambiente criativo do cinema. Como se de realizadores se tratassem, desenvolveriam uma curta metragem musical. Deste ponto de partida, resulta um objecto ímpar e singular na forma de um CD duplo, onde se encontra também incluído um pequeno vídeo. Mário Laginha, Eduardo Patriarca, Amanda Cole, Luís Antunes Pena, Luís Tinoco são os compositores que escreveram para dar vida a Technicolor” (nota de imprensa).
A merecer um olhar bem atento!
“Technicolor” – Nuno Aroso (Edição de Autor, 2009)
Comprei este disco hoje numa fnac. Estava em destaque confesso que não sabia da sua existência, embora o artista fosse já meu conhecido como musico.
É de facto um registo de um dos grandes (mas ainda jovem) da nossa cultura. A capacidade artística do Nuno Aroso arrebata… Technicolor é uma lição de modernidade, de reflexão e de amor à arte. Obrigado Nuno e compositores. Já agora escritores. Há dois textos maravilhosos de Jorge C Ribeiro E Valter Hugo Mae.
Fui procurar mais sobre concertos, etc na net e vim dar aqui a este site, que aproveito para felicitar.
Obrigado a todos,
Luísa