Ah pois é…finalmente!
Há muito, muito tempo que pensava deixar aqui registado um bom par de parágrafos sobre Braindead, projecto não raras vezes apontado como um dos fenómenos musicais lusos mais interessantes ocorridos durante a década de 90. Mais interessantes, mais fugazes. Vasco Vaz (guitarra), Marco Cesário (bateria), Micheal Stewart (voz), João Nobre (baixo) e Nuno Espírito Santo (guitarra) eram os Braindead deste “Room Landscapes”.
Formados em Almada no início dos anos 90, os Braindead andariam inicialmente e de uma forma muito generalizada pelo campo do metal mais trashado. Depois de um período de separação e de um álbum gravado que nunca chegou a ver a luz do sol, seria já pela EMI-VC que a banda editaria em 1993 o então aguardado álbum “Blend”; o som esse, estava bem mais soft, fundeado num metal bem mais mainstream e macio ao ouvido. O disco seria bem recebido e faria dos Braindead…a banda…com algum exagero nosso à mistura…
Mas…digamos que o que nos leva aos Braindead é exactamente o disco seguinte, “Room Landscapes” de 1994, último registo da banda e recebido de uma forma menos calorosa. O registo sonoro mantém-se, aqui e ali debruçado por sons mais roqueiros, por perspectivas mais funky e exploradoras de outras ondas; curioso o intercalar constante no metal, de momentos sonoros de estilos musicais diferentes, ouça-se “mr. danstoker”, hey momma” ou “feel opression”, quase sempre apelando à batida bem dance. Do Metal, alguns pózinhos, “uncontrol” pois claro, mas há mais…
Em 1996 o grupo faria descer o pano da sua carreira em definitivo. João Nobre já estava noutra, nos Da Weasel e Vasco Vaz era já uma mão morta.
Fica a recordação de um dos projectos mais interessantes e estimulantes do espectro musical lusitano dos idos anos 90. A aceitação foi boa, pena foi ter durado tão pouco.
Há muito, muito tempo que pensava deixar aqui registado um bom par de parágrafos sobre Braindead, projecto não raras vezes apontado como um dos fenómenos musicais lusos mais interessantes ocorridos durante a década de 90. Mais interessantes, mais fugazes. Vasco Vaz (guitarra), Marco Cesário (bateria), Micheal Stewart (voz), João Nobre (baixo) e Nuno Espírito Santo (guitarra) eram os Braindead deste “Room Landscapes”.
Formados em Almada no início dos anos 90, os Braindead andariam inicialmente e de uma forma muito generalizada pelo campo do metal mais trashado. Depois de um período de separação e de um álbum gravado que nunca chegou a ver a luz do sol, seria já pela EMI-VC que a banda editaria em 1993 o então aguardado álbum “Blend”; o som esse, estava bem mais soft, fundeado num metal bem mais mainstream e macio ao ouvido. O disco seria bem recebido e faria dos Braindead…a banda…com algum exagero nosso à mistura…
Mas…digamos que o que nos leva aos Braindead é exactamente o disco seguinte, “Room Landscapes” de 1994, último registo da banda e recebido de uma forma menos calorosa. O registo sonoro mantém-se, aqui e ali debruçado por sons mais roqueiros, por perspectivas mais funky e exploradoras de outras ondas; curioso o intercalar constante no metal, de momentos sonoros de estilos musicais diferentes, ouça-se “mr. danstoker”, hey momma” ou “feel opression”, quase sempre apelando à batida bem dance. Do Metal, alguns pózinhos, “uncontrol” pois claro, mas há mais…
Em 1996 o grupo faria descer o pano da sua carreira em definitivo. João Nobre já estava noutra, nos Da Weasel e Vasco Vaz era já uma mão morta.
Fica a recordação de um dos projectos mais interessantes e estimulantes do espectro musical lusitano dos idos anos 90. A aceitação foi boa, pena foi ter durado tão pouco.
“Room Landscapes” – Braindead (1994/EMI)
01 I still can smell you in my cloth
02 black light, so bright
03 so
04 mr. danstoker
05 wish
06 feel opression
07 I’m seeing my life all around
08 hello! hello!
09 don’t try to do it
10 me, myself and I
11 uncontrol
12 love me / hate me
13 hey momma
Metal Alternativo
ainda tenho este cd!! grande malha
Eu gostava tanto de voltar a pôr as minhas mãos nos discos deles… é que já não se arranja mesmo… nem sei quem os tenha… É nestas situações que os downloads ilegais deviam ser permitidos. lol