FIGURASColdfinger
Margarida Pinto e Miguel Cardona dão corpo a um dos projectos mais competentes da nova música nacional.
Com um novo CD na rua, em formato Deluxe Box Set, uma caixa com o último disco de originais “Sweet Moods & Interludes” e o novo “Live Coda”, disco ao vivo com alguns dos temas que tocaram no auditório da RDP, os Coldfinger voltam estar na berlinda, e bem.
Imagem de alguma excelência e bom gosto, os Coldfinger em pouco mais de 5 anos, conseguiram impor-se como uma das bandas mais interessantes e dinâmicas da lusofonia. Com uma arte assente na centralidade da melodia, cruzam numa fusão inteligente, as influências do jazz, do hip hop, do R&B, etc. A forma elegante como a electrónica suporta todas estas influências e a competência como são transmitidas pelo duo, faz do trabalho dos Coldfinger, em geral (e este tem sofrido evoluções), um dos trabalhos mais estimulantes da actualidade. E porque é um trabalho actual, marcado por um certo requinte, marcado pelo brilho de todo o arranjo instrumental, as canções dos Coldfinger têm surgido cada vez menos herméticas, mais simples, mais belas.
E depois há a voz de Margarida Pinto. Aquela voz. Magnífica.
Com um novo CD na rua, em formato Deluxe Box Set, uma caixa com o último disco de originais “Sweet Moods & Interludes” e o novo “Live Coda”, disco ao vivo com alguns dos temas que tocaram no auditório da RDP, os Coldfinger voltam estar na berlinda, e bem.
Imagem de alguma excelência e bom gosto, os Coldfinger em pouco mais de 5 anos, conseguiram impor-se como uma das bandas mais interessantes e dinâmicas da lusofonia. Com uma arte assente na centralidade da melodia, cruzam numa fusão inteligente, as influências do jazz, do hip hop, do R&B, etc. A forma elegante como a electrónica suporta todas estas influências e a competência como são transmitidas pelo duo, faz do trabalho dos Coldfinger, em geral (e este tem sofrido evoluções), um dos trabalhos mais estimulantes da actualidade. E porque é um trabalho actual, marcado por um certo requinte, marcado pelo brilho de todo o arranjo instrumental, as canções dos Coldfinger têm surgido cada vez menos herméticas, mais simples, mais belas.
E depois há a voz de Margarida Pinto. Aquela voz. Magnífica.
::Discografia:
– EP 01 (1999/NorteSul/EMI)
– Lefthand (2000/NorteSul/EMI)
– Return to Lefthand (2001/NorteSul/EMI)
– Sweet Moods and Interludes (2002/Lisbon City Records/ZonaMúsica)
– Deluxe Boxset Ltd – 2 CD – Sweet Moods and Interludes + Live Coda (2004/Lisbon City Records/ZonaMúsica)
Sítio:coldfinger.no.sapo.pt