O tempo foi passando, passando, passando, quase me esquecia do raio da sondagem…
Sem qualquer intuito científico, naturalmente, pretendeu-se obter com estas duas questões um indicador muito genérico sobre a forma actual de aquisição de música portuguesa.
Para além de uma curiosa similaridade nas respostas recebidas às duas questões, talvez se deva ressaltar – infelizmente num dos casos – o facto de a maior parte das respostas cair na hipótese “nenhum”; quer quando se aborda a questão da compra, quer quando se aborda a questão do download ilegal – com uma maior incidência nesta última. Salienta-se ainda o facto de, aparentemente, haver uma interessante concordância entre quem mais compra e quem mais ‘saca’. É uma afirmação grosseira, é verdade, mas é o que parece…sacar para mais tarde comprar!
Sem qualquer intuito científico, naturalmente, pretendeu-se obter com estas duas questões um indicador muito genérico sobre a forma actual de aquisição de música portuguesa.
Para além de uma curiosa similaridade nas respostas recebidas às duas questões, talvez se deva ressaltar – infelizmente num dos casos – o facto de a maior parte das respostas cair na hipótese “nenhum”; quer quando se aborda a questão da compra, quer quando se aborda a questão do download ilegal – com uma maior incidência nesta última. Salienta-se ainda o facto de, aparentemente, haver uma interessante concordância entre quem mais compra e quem mais ‘saca’. É uma afirmação grosseira, é verdade, mas é o que parece…sacar para mais tarde comprar!