Sean Riley & The Slowriders – “Only Time Will Tell” (Valentim de Carvalho; Lux Records) – Se o primeiro já causara surpresa, as 12 novas canções de “Only Time Will Tell” são ainda mais surpreendentes, tal a qualidade demonstrada por Sean Riley, Bruno Simões, Filipe Costa e Filipe Rocha.
Ho-Chi-Minh – “It Has Begun” (Sons Urbanos Agency; Raging Planet) – Há muito que se esperava, ele aí está. “It Has Begun” é o que se esperava dos Ho-Chi-Minh; um álbum denso, àspero, extremo, um disco bem cristalizado no encontro do metal com a electrónica.
XEG – “Outros Tempos” (Footmovin’) – Xeg está de volta e vem bem acompanhado. Xeg está de volta e ainda bem. São 15 novos temas com um Xeg no seu melhor; mais forte; mais maduro; melhor ainda.
Tó Trips – “Guitarra 66” (Mbari) – Chama-se “Guitarra 66” e marca a estreia a solo de Tó Trips, num “disco de guitarra clássica, só, um disco de paisagens, um disco de emoções“. Um disco muito pessoal.
Os Golpes – “Cruz Vermelha Sobre Fundo Branco” (Amor Fúria) – Como se disse por aqui há dias, esta é “mais uma saudável avançada pelos terrenos do rock cantado em português. São 11 golpes certeiros, desferidos em plena marcha; imparável; implacável. É a marcha d’Os Golpes“.
