Riding Panico, Riding Panico, vai-se sussurrando por aí…
Nem é grande o segredo nem será porventura de extraordinária originalidade o fruto que brota deste alongado sexteto, no entanto, pelo que já têm para mostrar e pelo que por aí se avizinha, há motivos para nos mantermos atentos.
“Riding Panico” é um EP de apenas três temas que traz para a ribalta – do underground, entenda-se – uma banda com o mesmo nome, um sexteto de rock instrumental formado por um João – guitarra, por Makoto dos If Lucy Fell – baixo, um Mike – guitarra, um Carlos – bateria, um Jorge – guitarra e Shela – teclas e ruídos.
Aninhados no movimento cada vez mais numeroso e criativo das bandas de rock instrumental, os Riding Panico têm neste seu disco de estreia uma interessante amostra daquilo que é a sua estética – ou será. Eléctrico, espaçadamente denso, pintalgam de intensidade abstractas paisagens urbanas, cheias, escuras, perdidas de multidão. Do instrumental clássico, no género, feito de tranquilidade e espasmos sonoros de “I See Nineteen”, às tonalidades mais progressivas da faixa sem título, passando pela mais experimental “Street Walkers”, cheia de ruídos da vida a colorir o ambiente, “Riding Panico” é um interessante exercício sonoro; genericamente semelhante, especificamente contrastante.
15 minutos a conhecer…
Nem é grande o segredo nem será porventura de extraordinária originalidade o fruto que brota deste alongado sexteto, no entanto, pelo que já têm para mostrar e pelo que por aí se avizinha, há motivos para nos mantermos atentos.
“Riding Panico” é um EP de apenas três temas que traz para a ribalta – do underground, entenda-se – uma banda com o mesmo nome, um sexteto de rock instrumental formado por um João – guitarra, por Makoto dos If Lucy Fell – baixo, um Mike – guitarra, um Carlos – bateria, um Jorge – guitarra e Shela – teclas e ruídos.
Aninhados no movimento cada vez mais numeroso e criativo das bandas de rock instrumental, os Riding Panico têm neste seu disco de estreia uma interessante amostra daquilo que é a sua estética – ou será. Eléctrico, espaçadamente denso, pintalgam de intensidade abstractas paisagens urbanas, cheias, escuras, perdidas de multidão. Do instrumental clássico, no género, feito de tranquilidade e espasmos sonoros de “I See Nineteen”, às tonalidades mais progressivas da faixa sem título, passando pela mais experimental “Street Walkers”, cheia de ruídos da vida a colorir o ambiente, “Riding Panico” é um interessante exercício sonoro; genericamente semelhante, especificamente contrastante.
15 minutos a conhecer…
Ouvir alguns sons de “Riding Panico”.
“Riding Panico” – Riding Panico (2006)
01. I See Nineteen
02. Untitled
03. Street Walkers
Rock/Instrumental
[…] abstractas paisagens urbanas, cheias, escuras, perdidas de multidão“; frase escrita por aqui por ocasião do primeiro EP do grupo, continua em “Lady Cobra” a fazer todo o sentido. […]
[…] abstractas paisagens urbanas, cheias, escuras, perdidas de multidão“; frase escrita por aqui por ocasião do primeiro EP do grupo, continua em “Lady Cobra” a fazer todo o sentido. […]