Hoje a palavra de ordem é boom!
Os CTT foram mais um dos muitos grupos que floresceram tão depressa como se extinguiram durante os tempos do repisado ‘boom’ do rock português, a reboque de nomes hoje firmes como UHF e Rui Veloso. O caso dos CTT difere apenas num pormenor. O grupo já existia enquanto grupo de baile, conhecido por Conjunto Típico Torreense, e assim continuou a existir até 1994. Para a história, o grupo de Luís Plácido (voz), Augusto Alves (teclas), Tozé Monteiro (guitarra), Hernâni ‘Nani’ Teixeira (baixo) e Gabriel Matos (bateria) deixou dois singles e um LP, editados durante os anos de 1981 e 1982. Destes, um destaque especial para o inevitável single “Destruição” (Polygram, 1981). Quem não se recorda de “destruição, destruição, destruição“? Se não se recordam também é fácil de resolver esse lapso. Está tudo no MySpace do CTT/Conjunto Típico Torreense.
Boas memórias.
Os CTT foram mais um dos muitos grupos que floresceram tão depressa como se extinguiram durante os tempos do repisado ‘boom’ do rock português, a reboque de nomes hoje firmes como UHF e Rui Veloso. O caso dos CTT difere apenas num pormenor. O grupo já existia enquanto grupo de baile, conhecido por Conjunto Típico Torreense, e assim continuou a existir até 1994. Para a história, o grupo de Luís Plácido (voz), Augusto Alves (teclas), Tozé Monteiro (guitarra), Hernâni ‘Nani’ Teixeira (baixo) e Gabriel Matos (bateria) deixou dois singles e um LP, editados durante os anos de 1981 e 1982. Destes, um destaque especial para o inevitável single “Destruição” (Polygram, 1981). Quem não se recorda de “destruição, destruição, destruição“? Se não se recordam também é fácil de resolver esse lapso. Está tudo no MySpace do CTT/Conjunto Típico Torreense.
Boas memórias.
No CM de hoje tem uma notícia sobre uma nova série de selos dedicado ao rock português com Ar de Rock, Psicopátria, Lenda d’el Rei, etc. Sai no dia 19.
Entretanto o Museu do Boom está a “publicar” um especial sobre os 30 anos do boom. Penso que ainda não vi qualquer referência aqui no blog. Por outro lado o Rui Veloso tem tão poucas mensagens que nem aparece na nuvem de tags :)
Boas l1xer
Não viste não; não é fácil chegar a todos o lado…também nao é esse o objectivo deste meu blog.
E não está o Rui veloso como não estão muitos outros; é verdade que não se fala aqui muito de Rui Veloso, também é música que não me interesse especialmente…e o Rui Veloso também não precisa de pub num miserável espaço online como este :)
Só falta começarmos a cantar:
“Rugas
Já começo a ter as primeiras rugas
Rugas
começam-me a nascer as primeiras rugas”
:D
Lrmbro-me do Tio Julio os levar à TV e de ter comprado o single e o lp numa loja do Porto ao preço da chuva.
Poi é amigo Manel tambem eu estou a ficar velhote.
Ena, os CTT. Um gajo ouve isto com saudade e apercebe-se que está a ficar velho, eheh.
Curiosamente, o “Destruição” sempre me fez lembrar o “Easy Livin’” dos Uriah Heep. Os temas não são propriamente parecidos, mas vivi sempre com isto agarrado ao subconsciente. E a verdade é que 27 anos volvidos a sensação permanece e, ou me engano muito, ou vai comigo para a cova – se entretanto não for devorado por tubarões, o que, verdade seja dita, faria de mim um ser bem mais útil.
Parabéns por recordares isto, grande Maestro.
Abraço,
Manuel Melo
http://www.sinfonias.org