Chocolates na gaveta e uma imensidão de teclas aleatórias…”; é assim que Raquel Vasconcelos nos introduz ao seu blogue Informática [&] Chocolates – curiosa combinação. É ela a convidada de hoje da secção ‘curtas’.

Nome: Raquel Vasconcelos
Blogue: Informática [&] Chocolates

1. Artista preferido?
RV: Rodrigo Leão, Pedro Abrunhosa.

2. Grupo preferido?
RV: Ala dos Namorados.

3. Disco preferido?
RV: Alma Mater (Rodrigo Leão).

4. Canção preferida?
RV: A Casa (Rodrigo Leão).

5. Último disco que ouviu?
RV: Não me recordo, é aleatório. O que “me passa pelas mãos”, na rádio ou o que alguém me envia ou empresta.

6. Último disco que comprou? Quando?
RV: E não é que não me lembro? (Mas não era português). Mas lá para 2003.
A crise obriga-nos a escolher. Eu escolhi comprar livros.

7. O Melhor disco que ouviu em 2007?
RV: Ando sempre a leste… vou ouvindo e gosto ou não.

8. Última descoberta?
RV: “Quem me leva os meus Fantasmas?”, Pedro Abrunhosa.
Fiquei arrepiada com o videoclip que acompanha a música e voz dele.

9. Último concerto a que assistiu? Quando?
RV: Só sei que era num estádio de football e eram uma série de grupos portugueses.
Fiquei traumatizada para a minha vidinha. Música é em casa, num bar ou muito de vez em quando numa discoteca.

10. Artista ou Banda mais importante para a história da música em Portugal?
RV: Para mim foi nem um nem dois, mas muitos da década de oitenta, quando o público começou a comprar e a apostar na música portuguesa como primeira preferência.

NOTA: As respostas dizem respeito apenas a artistas ou bandas portuguesas – incluindo discos e concertos.


> Rodrigo Leão

sítio tubaraoesquilo.pt

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.

2 thoughts on “CURTAS|Raquel Vasconcelos”
  1. Eheh, só não concordo com uma coisa. Música é mesmo em toda a parte: num estádio, num auditório, no meio do mato ou da lama. Quando fico em casa sabendo que tocam num local perto e que eu poderia ter ido, sinto-me deprimido e tenho dificuldade em dormir. Que ninguém me ponha a ver os directos dos festivais se quer que eu mantenha a boa disposição. Música é mesmo em frente a um palco, nem que seja na cratera de um vulcão.
    Mas… gostos são gostos, não é verdade?
    Ah, também gosto de chocolate. Mas evito, fujo e por vezes finjo que não o posso fazer mais e deixo-me apanhar. É raro, mas acontece.

    Abraço,
    Manuel Melo
    http://www.sinfonias.org

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