Pela primeira vez neste blogue, a maioria dos citados não nasceram em Portugal; por curiosidade, carinho ou afinidade, os media, os concursos de música moderna portuguesa, alguns de nós, enfim, o meio, trata-os por portugueses – ou tratou, em tempos. São os adoptados. Sempre existiram e naturalmente sempre existirão – na sua maioria, felizmente, acho; é uma espécie de enriquecimento pessoal e cultural mútuo. De repente, uns e outros passam a fazer música portuguesa, não por origem, antes pelo ar que respiram, pela cultura que interiorizam, por uma certa forma de estar e ser.
Um dos casos mais interessantes é sem dúvida o do viajante norte-americano que já foi português e agora é brasileiro (a viver no Rio de Janeiro), ITHAKA (a.k.a. Darin Pappas)…por tempos um luso dos quatro costados. Da electrónica escandinava vem Zentex (a.k.a. Jari Marjamäki), um finlandês de Turku a viver em Lisboa desde o iníco da década de 90; outro excelente exemplo. Um dos últimos exemplos a aparecer no meio é Beatrix, uma alemã a viver há alguns anos na Serra da Lousã e lançada este ano para o meio; participou no último Termómetro Unplugged. Uma das últimas aquisições é o britânico T-Jay, prestes a lançar o álbum “Tonez” pela editora portuguesa New Max Records (com produção de New Max dos Expensive Soul e Virgul dos Da Weasel). Depois, há ainda os franco-hispânicos agora também lusos Badlover & Histerya Iberika, Sandy Kilpatrick, líder dos The Neon Road e a viver em Braga, o francês Benjamin Bréjon dos Mécanosphère e o irrequieto italiano Mó Francesco dos Terrakota, Anonima Nuvolari, Groove Fourtet e Tora Tora Big Band.
Depois, há mais e muitos mais, no jazz, na world music, no rock, enfim, por aí… já agora, tudo misturado e masterizado por Joe Fossard e produzido por Marsten Bailey.
Como se percebe, não foram referidos os muitos e bons músicos dos países africanos de língua portuguesa em actividade em Portugal.
São apenas alguns…
Um dos casos mais interessantes é sem dúvida o do viajante norte-americano que já foi português e agora é brasileiro (a viver no Rio de Janeiro), ITHAKA (a.k.a. Darin Pappas)…por tempos um luso dos quatro costados. Da electrónica escandinava vem Zentex (a.k.a. Jari Marjamäki), um finlandês de Turku a viver em Lisboa desde o iníco da década de 90; outro excelente exemplo. Um dos últimos exemplos a aparecer no meio é Beatrix, uma alemã a viver há alguns anos na Serra da Lousã e lançada este ano para o meio; participou no último Termómetro Unplugged. Uma das últimas aquisições é o britânico T-Jay, prestes a lançar o álbum “Tonez” pela editora portuguesa New Max Records (com produção de New Max dos Expensive Soul e Virgul dos Da Weasel). Depois, há ainda os franco-hispânicos agora também lusos Badlover & Histerya Iberika, Sandy Kilpatrick, líder dos The Neon Road e a viver em Braga, o francês Benjamin Bréjon dos Mécanosphère e o irrequieto italiano Mó Francesco dos Terrakota, Anonima Nuvolari, Groove Fourtet e Tora Tora Big Band.
Depois, há mais e muitos mais, no jazz, na world music, no rock, enfim, por aí… já agora, tudo misturado e masterizado por Joe Fossard e produzido por Marsten Bailey.
Como se percebe, não foram referidos os muitos e bons músicos dos países africanos de língua portuguesa em actividade em Portugal.
São apenas alguns…
> Mó Francesco | Foto: www.myspace.com/mofrancesco