#05 – “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” – José Cid (Orfeu, 1978)
Dois dias, dois álbuns, duas vezes José Cid, duas paragens obrigatórias. Obra conceptual do melhor rock progressivo nacional, “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” é internacionalmente considerado um dos melhores discos do género. Entre Moogs, pianos, Mellotron, teclas e mais teclas, tudo vive num disco brilhante influenciado por uma certa ideia, uma certa história que vem do espaço. Intemporal.
Ouvir algumas amostras de “10 000 anos depois entre Vénus e Marte”. Ouvir o tema “O Caos” completo.
#06 – “Quarteto 1111” – Quarteto 1111 (Columbia, Valentim de Carvalho, 1970)
#07 – “Mestre” – Petrus Castrus (Guilda da Música, Sassetti, 1973)
#08 – “Pois Canté!” – Grupo de Acção Cultural (1976)
#09 – “Lá Fora a Cidade” – Perspectiva (Imavox, 1977)
#10 – “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” – José Mário Branco (Guilda da Música, 1971)
#11 – “Transparências” – Luís Cília (Guilda da Música, 1978)
#12 – “Homo Sapiens” – Saga (Movieplay, 1976)
#13 – “Um Homem na Cidade” – Carlos do Carmo (PolyGram, 1977)
#14 – “Bota-Fora” – Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975)
#15 – “Mistérios e Maravilhas” – Tantra (Valentim de Carvalho, 1977)
#16 – “Música Moderna” – Corpo Diplomático (Nova, 1979)