#01 – “Guitarra Portuguesa” – Carlos Paredes (Columbia, Valentim de Carvalho, 1967)
Não há outra forma de sentir a música do mestre senão em arrepio constante. E “porque parcas são as palavras que por si tentam explicar a genialidade do homem e da sua arte feita música, verdadeira. Aqui não há palavras, apenas o sussurro vibrante emanado daquelas cordas acariciadas com a mestria de quem sabe, de quem sente…de quem vive para sempre” (in a trompa). Mágico
#02 – “Cantigas do Maio” – José Afonso (Orfeu, 1971)
#03 – “Epopeia” – Filarmónica Fraude (Philips, 1969)
#04 – “Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos” – Banda do Casaco (Imavox, 1977)
#05 – “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” – José Cid (Orfeu, 1978)
#06 – “Quarteto 1111” – Quarteto 1111 (Columbia, Valentim de Carvalho, 1970)
#07 – “Mestre” – Petrus Castrus (Guilda da Música, Sassetti, 1973)
#08 – “Pois Canté!” – Grupo de Acção Cultural (1976)
#09 – “Lá Fora a Cidade” – Perspectiva (Imavox, 1977)
#10 – “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” – José Mário Branco (Guilda da Música, 1971)
#11 – “Transparências” – Luís Cília (Guilda da Música, 1978)
#12 – “Homo Sapiens” – Saga (Movieplay, 1976)
#13 – “Um Homem na Cidade” – Carlos do Carmo (PolyGram, 1977)
#14 – “Bota-Fora” – Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975)
#15 – “Mistérios e Maravilhas” – Tantra (Valentim de Carvalho, 1977)
#16 – “Música Moderna” – Corpo Diplomático (Nova, 1979)