De sensações francas…

#03 – “Epopeia” – Filarmónica Fraude (Philips, 1969)

Que fixação por esta “Epopeia” ! Continuam as confissões. Repito o que disse neste blog há dias: “a Filarmónica Fraude (…) conseguia há época – e é importante não esquecer a época e o persecutório lápis azul dos censores – aliar uma inteligente e acutilante crítica político-social, mordaz e transbordante de ironia, a uma musicalidade verdadeiramente inovadora, apaixonante, retumbante“. Fenomenal.

Na Rádio Memória da Trompa pode ouvir-se “Os Bem Aventurados”.

#04 – “Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos” – Banda do Casaco (Imavox, 1977)
#05 – “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” – José Cid (Orfeu, 1978)
#06 – “Quarteto 1111” – Quarteto 1111 (Columbia, Valentim de Carvalho, 1970)
#07 – “Mestre” – Petrus Castrus (Guilda da Música, Sassetti, 1973)
#08 – “Pois Canté!” – Grupo de Acção Cultural (1976)
#09 – “Lá Fora a Cidade” – Perspectiva (Imavox, 1977)
#10 – “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” – José Mário Branco (Guilda da Música, 1971)
#11 – “Transparências” – Luís Cília (Guilda da Música, 1978)
#12 – “Homo Sapiens” – Saga (Movieplay, 1976)
#13 – “Um Homem na Cidade” – Carlos do Carmo (PolyGram, 1977)
#14 – “Bota-Fora” – Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975)
#15 – “Mistérios e Maravilhas” – Tantra (Valentim de Carvalho, 1977)
#16 – “Música Moderna” – Corpo Diplomático (Nova, 1979)

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.