Quase no fim, Zeca…aceitam-se apostas para o #1!

#02 – “Cantigas do Maio” – José Afonso (Orfeu, 1971)

Não é fácil escolher um momento alto entre os discos de José Afonso. Não é , decisivamente. Entre tantos e tantos momentos de inesgotável prazer, “Cantigas do Maio” é um dos mais apaixonantes, inovadores e excitantes; como ignorar “Milho Verde”, “Cantigas do Maio”, “Grândola, Vila Morena”, “Maio Maduro Maio” ou a “Ronda das Mafarricas” – não se ignora, vive-se…grandeoso.

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#03 – “Epopeia” – Filarmónica Fraude (Philips, 1969)
#04 – “Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos” – Banda do Casaco (Imavox, 1977)
#05 – “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” – José Cid (Orfeu, 1978)
#06 – “Quarteto 1111” – Quarteto 1111 (Columbia, Valentim de Carvalho, 1970)
#07 – “Mestre” – Petrus Castrus (Guilda da Música, Sassetti, 1973)
#08 – “Pois Canté!” – Grupo de Acção Cultural (1976)
#09 – “Lá Fora a Cidade” – Perspectiva (Imavox, 1977)
#10 – “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” – José Mário Branco (Guilda da Música, 1971)
#11 – “Transparências” – Luís Cília (Guilda da Música, 1978)
#12 – “Homo Sapiens” – Saga (Movieplay, 1976)
#13 – “Um Homem na Cidade” – Carlos do Carmo (PolyGram, 1977)
#14 – “Bota-Fora” – Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975)
#15 – “Mistérios e Maravilhas” – Tantra (Valentim de Carvalho, 1977)
#16 – “Música Moderna” – Corpo Diplomático (Nova, 1979)

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.