Com o intuito de fechar este capítulo – em beleza, a trompa arriscou e fez uma pequena brincadeira – séria. Escolheu um tema de cada um dos 16 álbuns listados nos últimos dias e colocou-os num ficheiro só. Ao todo são 68 minutos de muita e boa música de outros tempos. A qualidade de som nem sempre é a melhor – o tempo e o tamanho do ficheiro a isso obrigou, no entanto, o grande e singelo objectivo foi mesmo o de criar um ficheiro onde pudesse ser dado a conhecer algumas das coisas mais escondidas – também dava ‘ignoradas’ – da música portuguesa…da cultura portuguesa.

Está tudo AQUI (62,4 MB). Ou AQUI.

> Nota: Tendo em vista a disponibilização online das canções em referência, não foi pedida qualquer autorização aos músicos ou editoras com direitos sobre as mesmas. Obviamente, se algum destes se sentir lesado por este acto queira aceitar desde já as minhas desculpas e fazer-me chegar essa informação pois retirarei de imediato do ficheiro a canção em causa.

‘Viva a Música, Viva a Cultura, Portuguesas”.

É este o alinhamento do ficheiro (álbum/artista/editora/ano/canção):

#16 – “Música Moderna” – Corpo Diplomático (Nova, 1979): “Kayatronic”;
#15 – “Mistérios e Maravilhas” – Tantra (Valentim de Carvalho, 1977): “Mistérios e Maravilhas”;
#14 – “Bota-Fora” – Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975): “Bota-Fora”;
#13 – “Um Homem na Cidade” – Carlos do Carmo (PolyGram, 1977): “Um Homem na Cidade”;
#12 – “Homo Sapiens” – Saga (Movieplay, 1976): “Cantiga de Imigo”;
#11 – “Transparências” – Luís Cília (Guilda da Música, 1978): “Canção das Marés“;
#10 – “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” – José Mário Branco (Guilda da Música, 1971): “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades”;
#09 – “Lá Fora a Cidade” – Perspectiva (Imavox, 1977): “Lá Fora a Cidade”;
#08 – “Pois Canté!” – Grupo de Acção Cultural (1976): “Pois Canté!”;
#07 – “Mestre” – Petrus Castrus (Guilda da Música, Sassetti, 1973): “Mestre”;
#06 – “Quarteto 1111” – Quarteto 1111 (Columbia, Valentim de Carvalho, 1970): “Pigmentação”;
#05 – “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” – José Cid (Orfeu, 1978): “O Último Dia na Terra”;
#04 – “Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos” – Banda do Casaco (Imavox, 1977): “Acalanto”;
#03 – “Epopeia” – Filarmónica Fraude (Philips, 1969): “Os Bem-Aventurados”;
#02 – “Cantigas do Maio” – José Afonso (Orfeu, 1971): “Ronda das Mafarricas”;
#01 – “Guitarra Portuguesa” – Carlos Paredes (Columbia, Valentim de Carvalho, 1967): “Canção Verdes Anos”;

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.