Com um registo de Ikimashoo Aoi acabadinho de ver a luz do dia, “Sun Bridge” (Enough Records, 2009), Ludovic é o convidado de hoje das ‘curtas’:

Ludovic Pereira | 21 anos | Braga/Porto
Música: Legend of Man, Ludovic, Ikimashoo Aoi, L’homme Manete e Colectivo FREIMA;
Edição: netlabel Catita (entretanto off-line).

01. Um músico de referência:
Carlos Bica.

02. Um grupo ou projecto de eleição:
Trio Azul.

03. Um disco fundamental:
Riding Pânico – Lady Cobra.

04. Uma canção ou tema inesquecível:
Renault 5 – Guilherme Canhão.

05. O disco que ultimamente mais o surpreendeu:
Já de 2008 mas volto a referir o Lady Cobra. Não esperava algo tão bom e “destacado” de um projecto nacional.

06. O último disco que comprou: Quando?
Ufff, foi uma repetição por te-lo perdido… Pink Floyd – Echoes.

07. O disco de 2009 que mais gostou:
O último dos Men Eater.

08 O disco que mais o desiludiu:
Nem sei.

09. A última boa descoberta:
Provavelmente os Freimatic.

10. O último concerto que assistiu ao vivo? Quando?
Re:axis ao vivo no Neopop.

11. O artista ou banda mais importante para a história da música moderna em Portugal?
Epá, somos tantos, um só rei nunca fez um país com grande história. Não há mais importantes, seja neste ou noutro planeta. Fizemo-nos uns aos outros.

12. Um disco que se aconselha; livre e gratuito:
O último de Ikimashoo Aoi, já que pouca gente fala dele e não o enchi de textos bonitos para toda a gente os citar.

ouvir

foto de Ludovic Pereira

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.

2 thoughts on “CURTAS|Ludovic Pereira”
  1. apesar de ir um pouco ao contrario daquilo que respondi na minha entrevista acho que a visão do ludovic de que “Epá, somos tantos, um só rei nunca fez um país com grande história. Não há mais importantes, seja neste ou noutro planeta. Fizemo-nos uns aos outros” faz todo o sentido.. é pena é que nem sempre num país tão pequeno como Portugal toda a gente esteja unida em torno de um mesmo objectivo – neste caso fazer musica – e muitas vezes as pessoas nao andarem tao para a frente como podiam, por causa de mesquinhices.. mas estamos aqui para aprender com os erros.. eu próprio já cometi erros (como toda a gente – uns mais graves – outros menos), e acho que uma pessoa só cresce de facto quando aprende com os erros que comete, e tenta dar a volta as cenas, na busca do aperfeiçoamento pessoal e da luta por aquilo em que acredita

Comments are closed.