Com o novo “Pintura Moderna” (Aquaboogie, 2011) há já algum tempo nos escaparates, os Aquaparque são os convidados de hoje do “No Verão com…”. André Abel deu as respostas:
Porquê e como nasceu o nome Aquaparque?
Precisávamos de um nome, quando começamos a banda, e esse estava em cima da mesa e foi o que bateu mais aos dois. Tem um sentido para nós de desopilanço, de evocação de um estado anterior de desenvolvimento na vida de cada um com poucas preocupações e de implacável vivência do momento. É só um nome parvo como qualquer boa banda deve ter.
O que move os Aquaparque?
A música.
Um adjectivo que vos caracterize como banda?
Intrépidos.
Numa frase apenas, como caracterizam o novo disco?
Canções em português de substrato electrónico.
Se tivessem de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ dos Aquaparque, qual escolheriam? E porquê?
Michael jackson – liberian girl.
Apontem duas razões para ouvir – quiçá comprar – o vosso novo disco?
Não tem uma utilidade aparente, por isso não representará um perigo aparente. É macio como a água e rijo como o amor.
Querem propor um disco da música portuguesa que vos tenha agradado nos últimos tempos – o vosso não vale?
Sei Miguel e Pedro Gomes – Turbina Anthem.
Para os Aquaparque a Internet é…
Paga.
Há quem insista que o rock morreu. Morreu ou não?
Isso interessa?
Como vai ser o resto do Verão para os Aquaparque?
Calorento e frescote nas medidas certas, com certeza.
| ALTERNATIVA |
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