Depois de editarem mais um excelente álbum, o terceiro, “It’s Been A Long Night” (iPlay, 2011) de seu título, Sean Riley & The Slowriders deixaram algumas palavras para o “No Verão com…” d’a trompa.
Porquê e como nasceu o nome Sean Riley & The Slowriders?
O nome Sean Riley apareceu quando comecei a escrever canções sozinho. Os Slowriders quando o Bruno Simões e o Filpe Costa apareceram e formámos a banda. Sean Riley porque foi o nome que escolhi para mim e Slowriders porque descrevia na perfeição a nossa relação e o que estávamos a fazer musicalmente.
O que move os Sean Riley & The Slowriders
A paixão pela música.
Um adjetivo que vos caracterize como banda?
Genuína.
Numa frase apenas, como caracterizam o novo disco?
Intenso e emocional.
Se tivessem de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ do Sean Riley & The Slowridersqual escolheriam? E porquê?
O espírito dos SR&SRs manifesta-se de muitas formas e por isso é difícil capturá-lo numa só canção. Ainda assim, a ter que escolher uma, escolheria a It’s Gonna Rain. Pelos arranjos, pelas imagens, pela a amplitude…
Apontem duas razões para ouvir – quiçá comprar – o vosso novo disco?
Ter alguma vontade de conhecer música nova e algum dinheiro no bolso.
Querem propor um disco da música portuguesa que vos tenha agradado nos últimos tempos – o vosso não vale?
Song of Distance, Mazgani.
Para os Sean Riley & The Slowriders a Internet é…
O mundo à distância de um clic.
Há quem insista que o rock morreu. Morreu ou não?
O Rock não vai morrer… Não se pode confundir a morte com estar mais ou menos na moda numa determinada altura.
Como vai ser o resto do Verão para os Sean Riley & The Slowriders?
Extremamente agradável, com alguns concertos intercalados por umas pequenas férias.
Foto: © Rita Carmo
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