Alex na voz, Budda na voz e guitarra, Tó Barbot no baixo e Nico na bateria, formam os Monstro Mau, uma certa expressão funk, soul e rock que nos chega de Braga. Hoje, é dia de Monstro Mau no Especial d’a trompa dedicado à colectânea “À Sombra de Deus 4 – Braga 2012”.

Eis as palavras do quarteto:

B – BRASIL. O Monstro Mau canta com sotaque do Brasil emprestado pela ora doce ora violenta voz de Alex Liberalli. Apesar do sotaque, à excepção de Alex Liberalli toda a banda é portuguesa e do norte.

R – Raízes. Apesar de nenhum dos seus elementos ser natural de Braga, todos criaram raízes na cidade de uma forma ou de outra e foi nessa cidade que se conheceram e que se encontraram como banda. É ainda em Braga que fica o quartel general do Monstro Mau.

A – Antigamente. São as figuras míticas das décadas de 50, 60 e 70 que estão impressas no ADN do Monstro Mau. James Brown, Sly and The Family Stone, Aretha Franklin, Chico Buarque, Wilson Simonal, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Sérgio Godinho, Earth Wind and Fire, Stevie Wonder.

G – Garantia de Boa Onda.  Os concertos do Monstro Mau são momentos de festa e boa disposição, onde fica evidente que a banda faz exactamente aquilo que mais gosta de fazer: tocar.

A – Atitude. Sempre foi algo com que o quarteto funktástico foi associado. Nunca se mostraram como uma banda indiferente e sempre defenderem os seus princípios e convicções.

à sombra de deus

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By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.