Em ano de mais um novo e grande disco, “A Rose Is a Rose Is a Rose” [ouvir] , Old Jerusalem será a razão de mais um super-especial n’a trompa. Será o próprio Francisco Silva a falar-nos sobre a sua música, sobre os seus discos, sobre esses dias de feliz criação. A trompa dá o mote, o artista continua…
2016
“A Rose Is a Rose Is a Rose” – Old Jerusalem (Ed. Autor)
No ano em que David Bowie morreu, aos 69 anos, Old Jerusalem…
…E em que morreu Prince, e o Merle Haggard, e o Guy Clark, e o George Martin… Tem sido neste aspecto um ano penoso… Pelo lado positivo, Old Jerusalem lançou finalmente, depois de mais tempo do que o costume de trabalho e de espera e gestão de agendas, o seu 6º disco e tem dedicado – e dedicará ainda – boa parte deste ano na sua promoção, seja em conversas como esta, seja em concertos ao vivo. ☺
Francisco Silva
Artigos anteriores:
Old Jerusalem & Alla Polacca em “Old & Alla” (2002) – LER
Old Jerusalem em “April” (2003) – LER
Old Jerusalem em “Twice the Humbling Sun” (2005) – LER
Old Jerusalem, Bruno Duarte e Puny em “Splitted” (2006) – LER
Old Jerusalem em “The Temple Bell” (2007) – LER
Old Jerusalem em “Two Birds Blessing” (2009) – LER
Old Jerusalem em “Old Jerusalem” (2011) – LER
uma das grandes problemáticas que a música portuguesa encontra, é precisamente esta questão de não conseguir concorrer com a visibilidade, por exemplo da criação artística musical de países anglo-saxónicos, uma vez que quase tudo aquilo em que cliquei para ouvir, ainda que de forma breve e ténue, está ao nível do que de melhor se faz, não digo na europa, mas talvez no mundo. mesmo na minha área, a da música contemporânea, se pensarmos bem grupos como o power trio, ou músicos como o nuno aroso, conseguem estar ao nível do que de melhor se faz na cena musical de londres, berlim, ou nova iorque, e em alguns casos, apresentar trabalho até com melhor qualidade do que muito do que se faz por lá. e certamente o power trio e o nuno aroso não são os únicos caso de excelência a nível de criação artística