E os Da Vinci, lembras-te dos Da Vinci? Perguntaram-me…
Sim, lembro. Vamos lá resgatar qualquer coisa dos Da Vinci. Começando pelo princípio. Formados em 1982 pelo ex-Tantra Pedro Luís (piano, sintetizador e voz) e Iei Or (voz), aos quais se juntou João Heitor (percussão, sintetizadores e voz), os Da Vinci foram um dos nomes recorrentes da música pop mais pop nacional – tipo electro-ligeira – de forte pendor sintetizado – fortíssimo mesmo, da década de 80. A década não terminaria sem o momento alto para os Da Vinci, materializado em 1989 com a participação do grupo no Festival Eurovisão da Canção realizado em Lausanne na Suiça (16º entre 22 concorrentes; nada de novo, portanto). “Conquistador” foi o tema.
Bem, mas agora a recordação propriamente dita. Depois de lançados alguns singles com relativa exposição, “Fantasmas/Lisboa Ano 10000” e “Hiroxima (Meu Amor)/1001 Noites”, o álbum “Caminhando” marcou a estreia do grupo nos longa-duração e incluia todos os singles atrás referidos. Confesse-se que há muito que não ouvia Da Vinci – mesmo há muito, e que a recordação que tinha era efectivamente um pouco melhor – natural, pela força dos tempos, penso eu.
O disco foi reeditado em 1998 e é a expressão máxima de um modelo onde sintetização sonora era rei, rainha, princípe; era tudo.
Não é espectacular mas tem sempre graça!
Sim, lembro. Vamos lá resgatar qualquer coisa dos Da Vinci. Começando pelo princípio. Formados em 1982 pelo ex-Tantra Pedro Luís (piano, sintetizador e voz) e Iei Or (voz), aos quais se juntou João Heitor (percussão, sintetizadores e voz), os Da Vinci foram um dos nomes recorrentes da música pop mais pop nacional – tipo electro-ligeira – de forte pendor sintetizado – fortíssimo mesmo, da década de 80. A década não terminaria sem o momento alto para os Da Vinci, materializado em 1989 com a participação do grupo no Festival Eurovisão da Canção realizado em Lausanne na Suiça (16º entre 22 concorrentes; nada de novo, portanto). “Conquistador” foi o tema.
Bem, mas agora a recordação propriamente dita. Depois de lançados alguns singles com relativa exposição, “Fantasmas/Lisboa Ano 10000” e “Hiroxima (Meu Amor)/1001 Noites”, o álbum “Caminhando” marcou a estreia do grupo nos longa-duração e incluia todos os singles atrás referidos. Confesse-se que há muito que não ouvia Da Vinci – mesmo há muito, e que a recordação que tinha era efectivamente um pouco melhor – natural, pela força dos tempos, penso eu.
O disco foi reeditado em 1998 e é a expressão máxima de um modelo onde sintetização sonora era rei, rainha, princípe; era tudo.
Não é espectacular mas tem sempre graça!
Na Rádio.Memória está o tema “Hiroxima Meu Amor”.
“Caminhando” – Da Vinci (PolyGram, 1983; reed. 1998)
01 Caminhando
02 Aventureiro Tatuagens
03 1001 Noites
04 Lisboa Ano 10.000
05 Carmen Miranda
06 Amor Vivo
07 Fantasmas
08 Hiroxima Meu Amor
Pop/electrónica
davinci.pt.vu
Da Vinci no site Anos 80
ACTUALIZADO