Fevereiro de 2004 n’a trompa, 6 canções de Mola Dudle a Kafka
São 6 canções ouvidas e referidas na trompa em Fevereiro de 2004. Não são todos temas de 2004, alguns pertencem mesmo a discos editados em 2003. Aqui ficam as recordações:…
A música lusa, num blog de Rui Dinis, intermitentemente no ar desde 2004
São 6 canções ouvidas e referidas na trompa em Fevereiro de 2004. Não são todos temas de 2004, alguns pertencem mesmo a discos editados em 2003. Aqui ficam as recordações:…
Janeiro de 2004. Foi o primeiro mês de vida d’a trompa. Este regresso ao passado faz-se essencialmente com alguns sons editados em 2003 mas que viriam um ano depois a…
A história é simples e por aqui, correu um pouco contrário. A audição do novo single dos vianenses Spleen Poetry, “I Won’t Give Up”, acabou por nos levar à audição…
Porquê “Breaker”, o primeiro álbum a solo de Sei Miguel? Porquê “Breaker” se não é sequer o melhor álbum do ex-Moeda Noise? Discutível, eu sei. Um simples ‘porque sim’ até…
Há artistas que vivem tanto tempo longe dos holofotes, que deixam no ar como que um sentimento de forte saudade. Né Ladeiras é, obviamente, uma dessas artistas. Nascida no Porto,…
Às vezes vem-me à memória. Meia mentira, desta vez fui induzido pela nova timeline que assentou arraiais no fundo deste blogue. Isto tudo porque desejava – muito – fazer a…
Não raras vezes me sinto assim – infelizmente. Absorto. Nesses dias, geralmente, dá-me para vaguear por sons de outros tempos – mais ou menos antigos. Invariavelmente – já tenho reparado…
No amontoado de CD’s de uma qualquer estação de serviço… É verdade; foi assim que dei com este “Ribeira”, uma reedição da Metro Som para o primeiro álbum dos Jafumega.…
Linda, bela, belíssima recordação…numa extraordinária reedição. A estranho esquecimento foi este “Alibi” votado com o tempo – assim como muitos outros; na verdade, não foi só o tempo; na altura,…
Hoje, só um disco assim me faria escrever mais que uma dúzia de linhas. Na realidade, só um disco assim me faria despir a preguiça que trago hoje no corpo.…
“Tejo que levas as águascorrendo de par em parlava a cidade de mágoasleva as mágoas para o mar Lava-a de crimes espantosde roubos, fomes, terrores,lava a cidade de quantosdo ódio…
“Na vida real as aparênciasestão do outro lado do espelhona vida real não me assemelhoà simulação das evidências” (“Na Vida Real”) Às vezes calha assim. Calha mesmo. Olha-se pel’a trompa…
Da mesma forma que os dias correm uns atrás dos outros, diferentes, também as sensações que se procuram, por aí, divergem; um pouco como as diferentes tonalidades que dão côr…
O tempo é de recordar…No rolar e rebolar habitual por entre o amontoado de bolachas espalhadas pela sala, acaba-se por esbarrar – com facilidade – em coisas que já não…
Não deu para resistir. Antes de passar à “Posta Restante”, novo disco dos Chuchurumel – que aparecerá por aqui um dia destes, apeteceu-me voltar a este “No Castelo de Chuchurumel”.…