#04 – “Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos” – Banda do Casaco (Imavox, 1977)
Não será propriamente uma grande surpresa mas efectivamente, gosto mesmo – muito – da Banda do Casaco daí que, escolher apenas um disco se tornou algo de verdadeiramente complexo. Feitas as contas, sobra-me este “Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos” sobre o qual por estas bandas já falei “da sensação de extremo prazer que ainda se sente ao ouvir um disco com quase 30 anos. Quase 30 anos de uma extraordinária vitalidade, frontalidade, de uma extraordinária originalidade“. Está dito…
#05 – “10 000 anos depois entre Vénus e Marte” – José Cid (Orfeu, 1978)
#06 – “Quarteto 1111” – Quarteto 1111 (Columbia, Valentim de Carvalho, 1970)
#07 – “Mestre” – Petrus Castrus (Guilda da Música, Sassetti, 1973)
#08 – “Pois Canté!” – Grupo de Acção Cultural (1976)
#09 – “Lá Fora a Cidade” – Perspectiva (Imavox, 1977)
#10 – “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” – José Mário Branco (Guilda da Música, 1971)
#11 – “Transparências” – Luís Cília (Guilda da Música, 1978)
#12 – “Homo Sapiens” – Saga (Movieplay, 1976)
#13 – “Um Homem na Cidade” – Carlos do Carmo (PolyGram, 1977)
#14 – “Bota-Fora” – Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro (Orpheu, 1975)
#15 – “Mistérios e Maravilhas” – Tantra (Valentim de Carvalho, 1977)
#16 – “Música Moderna” – Corpo Diplomático (Nova, 1979)